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São mais de 2 mil. Perderam emprego e casa. Juntos, ergueram o Jardim Julieta, uma das muitas favelas surgidas na pandemia. Agora, prefeitura quer arrasar seus casebres e jogá-los às ruas, em meio ao vírus e à aproximação do frio
“Sem trabalho, como é que paga aluguel?” Ao menos 2 mil famílias foram despejadas, só em SP, depois de Bolsonaro vetar lei que suspenderia remoções. Desabrigadas, sem emprego e expostas ao vírus, passam a ocupar terrenos vazios
Feroz especulação sobre terrenos despejou comunidades inteiras, dando lugar a Airbnb e caros condomínios. Com vizinhanças desfeitas e espaços cerceados, emergiu a cidade dos sem-lugar. Ainda há solução: habitação sob domínio público
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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