737 empresas controlam 80% da riqueza global – e 40% do mundo não tem nada além das dívidas. Abismo social é maior nas economias desenvolvidas. Herança é chave para entender a concentração grotesca e poder do capital, exigindo muito mais do que taxação
Análise de quatro anos de retrocesso a partir de sete indicadores. Postos precários e péssimos salários marcam a “retomada do emprego”. O custo de vida disparou e, apesar do auxílio emergencial, a renda média da população foi carcomida
Grandes empresas voltam a lucrar, mas renda média do trabalho cai 10% em um ano. Além das demissões, precarização e redução dos salários nominais, maioria enfrenta agora alta do custo de vida. Mas os exportadores comemoram
Paralisia econômica e desigualdades explosivas levam executivos a questionar busca do lucro máximo, a curtíssimo prazo. Mas hesitam: por que romper com os dogmas de Milton Friedman, que glorificam o interesse egoísta acima de tudo?
Estudo do Observatório Mundial das Desigualdades revela: abismo entre os 5% mais ricos e os 50% mais pobres cresce em quase todos os países. E surgem, sob o ultracapitalismo, múltiplas fraturas sociais, com queda acentuada da classe média
Paradas as obras de equipamentos de Saúde que vão servir a 2,7 milhões de pessoas. Leia também: desigualdade de renda atinge maior nível em sete anos; barragem da Vale pode romper a qualquer momento em cidade mineira; e muito mais