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Tarifaço pode ser só o começo. País está no plano de Washington para desestabilizar regiões estratégicas. É crucial que Lula entenda o desafio histórico e revogue o ajuste fiscal suicida, diante da necessária construção de um projeto nacional e de mobilização popular
Já não é possível construir políticas públicas ignorando a revolução dos dados e a IA. Instituto enfrentou, por seis anos, instabilidade e crise. A reconstrução começou, mas para retratar o Brasil em profundidade e ir além do convencional é preciso enfrentar três desafios
Na década de 1920, rezava-se a fé no Estado mínimo. Mas veio a Grande Depressão. Foi então, após a “revolução” de 1930, que um oligarca interveio para reativar a circulação da riqueza no país. Haddad e Galípolo o imitam, mas com os sinais trocados
As últimas pesquisas, que expõem dificuldades persistentes do governo, revelam: sair do lamaçal exigirá um cavalo de pau. Não uma mera mudança no guarda-roupa, mas mudança de bairro. Acenar para a direita é morrer na praia
Foram muitos e graves os retrocessos sociais comandados pelo governo no final do ano. Para justificá-los, criou-se a ideia de que a Faria Lima tem instrumentos para por o Estado de joelhos. Por que isto é uma falácia?
Mais de 1,5 milhão de crianças e adolescentes seguem submetidas a trabalhos degradantes ou prejudiciais à sua formação. Erradicar esta violação envolve ações robustas em direitos humanos e um Estado que mire o potencial de desenvolvimento social e econômico do país a longo prazo
Com a queda no desemprego e crescimento da economia, Brasil recupera um pouco de otimismo. A melhora econômica veio apesar do arcabouço fiscal, embora o financismo tente tomar para si os louros. Mas a reconstrução do país exige muito mais…
STF posiciona-se em defesa da democracia formal, mas promove o desmonte dos direitos trabalhistas. Ao ceder ao ativismo judicial das corporações, não nega apenas a justiça social: também mina bases para um desenvolvimento econômico sustentável e inclusivo
Há vasta polêmica sobre a relação entre as novas tecnologias e a geração de valor. Mas algo é certo e mais decisivo: país precisa livrar-se do colonialismo de dados, sem ceder a acenos privatistas
Economista foi contundente na defesa do desenvolvimento com justiça social. Abominava tecnocratas e criticou com veemência ajustes fiscais no governo Lula 1 e gracejos ao mercado: “ninguém come PIB”, dizia. Ministro poderia se espelhar em suas lições…
Uma após a outra, as instituições que mantinham a hegemonia do Ocidente estão se tornando inativas. Declínio escancara-se com Trump, mas é anterior a ele. BRICS despontam como alternativa; porém, ainda não estão prontos. O que ainda falta?
Um dos maiores bancos brasileiros quer ferir leis nacionais para atender as sanções de Trump. Faz coro ao “patriotismo” bolsonarista. Mas viralatice pode ter alto custo: a intervenção do Estado, sob o crime de traição ao Brasil, como juristas já apontam
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