Pequim criou moeda do nada. O Ocidente o fez também, após a crise de 2008. Com uma diferença essencial: na China, recursos serviram a transformação radical da indústria, serviços públicos e infraestrutura. Ninguém alimentou os rentistas…
Uma após a outra, as instituições que mantinham a hegemonia do Ocidente estão se tornando inativas. Declínio escancara-se com Trump, mas é anterior a ele. BRICS despontam como alternativa; porém, ainda não estão prontos. O que ainda falta?
“Trilha sonora para um golpe de Estado” parte do assassinato de Lumumba e joga luz sobre a descolonização da África e Ásia. Parece querer retomá-la. E expõe uma nota triste: a manipulação de artistas negros dos EUA pelas teias de Washington
Crônica africana. Como mega-corporações, o FMI e algumas ONGs usaram o discurso da “transparência” para capturar riquezas, privatizar o Comum e diminuir os Estados – tudo em nome de “modernizar” as economias do continente
“No térreo, ficavam as salas arejadas, com janelas grandes que davam para a rua. No porão, com pouca ventilação, quem tinha problemas de aprendizagem e trazia na pele uma negra-cor”. Em obra inédita, a escritora antirracista põem na mesa suas memórias