Experimento revela como evolui a condição humana, quando já não é preciso aceitar qualquer trabalho. Mudam a vida material, as relações com a comunidade e a autoestima. Mas há quem se queixe: “não deveriam submeter-se ao mercado?”
Economista argumenta: mundo laboral brasileiro é historicamente desestruturado; avanços da era lulista não mudaram sua essência; e “reformas” completaram desastre. Saída dependerá de Estado indutor de novo desenvolvimento