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Em reportagem, mais de 30 ex-funcionários da CIA sustentam que Trump tinha plano secreto para matar o fundador do Wikileaks, em 2017. Mike Pompeo seria um dos idealizadores, enfurecido após vazamentos sobre vigilância do império
Justiça britânica cede a Washington e pode extraditar jornalista que revelou crimes de guerra no Afeganistão e Iraque. O que a decisão bizarra revela sobre um império que não reflete sobre suas derrotas, nem desiste de perseguir seus dissidentes
Aos 50, fundador do Wikileaks tornou-se símbolo do lado sombrio das democracias ocidentais. E é também denúncia viva de formas de controle tão eficientes quanto as totalitárias; do paradoxo da não-liberdade, experimentada com “liberdade”
Testemunha-chave confessa: foi coagido pelos EUA a mentir em depoimento em troca de imunidade. Revelação expõe a teia armada para extraditar (e punir exemplarmente) o jornalista que ousou denunciar os crimes de guerra do império
Ele está sendo punido não por ter roubado o fogo dos deuses – mas por ter exposto o poder à luz da verdade. Assim provocou a ira sem limite do Império – que só consegue consumar seus crime se ninguém os vê, se os oculta sob os véus do sigilo
Jornalista consegue encontrar-se com o criador do Wikileaks. Em cárcere segurança máxima, ele só recebe duas visitas mensais, permanece isolado 22 horas por dia e mostra sinais de sofrer tortura psicológica. Se for enviado aos EUA, terá castigo ainda pior
Na retomada da ofensiva contra Gaza, cem mortos por dia e um rastro de barbárie: o Ocidente regride no tempo, rumo a origens que nunca o deixaram, mas foram mascaradas por promessas vazias de democracia, justiça e direitos humanos
Relato de um neurodivergente, alvo de desqualificação intelectual, mostra como a Academia cria um padrão de inteligência, sem acolher a diversidade – tão frutífera ao saber. Hegel ajudar a compreender a objetificação estrutural de sujeitos que fogem ao ideal normativo do saber
Em 1974, em meio a vitória da oposição, comunistas elegem 22 deputados federais e centenas de estaduais. Militares reagem com truculência. Um ano depois, 12 membros do partido são assassinados, centenas presos e muitos exilam-se. Até hoje não houve justiça e reparação
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