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Acabou a ilusão de bons salários e ambiente de trabalho moderno. Big Techs demitem em massa. Estrangulam novas ideias. E canibalizam empresas menores. Possível saída: cooperação entre precarizados por outros horizontes tecnológicos
Universidades privadas tiram proveito da pandemia para escorchar professores. Há salários de R$ 500 mensais, turmas virtuais de até 300 alunos, demissões por “pop-up” na tela do computador. Explodem os casos de distúrbios psiquiátricos
Escolas demitem professores em massa — e usam robôs no ensino à distância. Eliminam-se diálogo e debate, essenciais para formação. Bilionários e bancos tentam dominar o ensino – e criar próxima geração de “empreendedores”
Bancos multiplicam publicidade em que alardeiam parceria. “Mas” pequenos e médios empreendedores enfrentam cipoal de exigências para tentar salvar-se. Crédito, só para grandes corporações. Lojistas estimam que 40% de negócios fecharão as portas
Desconectada do mundo real e sem projeto de país, ela quer o fim da quarentena – mesmo que custe milhares de vida. Para isso, usam estratégias torpes: demissões em massa, chantagens políticas e até barganham “doações” a hospitais
Para geógrafo, o consumismo de alta rotatividade e a falta de investimento no público deixaram países mais frágeis para enfrentar pandemia. Mas, por ironia, resgatar economia exigirá que governos sejam mais socialistas que a própria esquerda
Como mostrou o filósofo alemão, o livre comércio e o protecionismo defendido pelo MAGA não são simetricamente opostos. A concorrência sempre impera, ainda que por amparo de guerras. O medo é a intensificação de conflitos, além do âmbito comercial
Uma entrevista inédita com o crítico e cineasta, que morreu neste sábado. O desejo de libertar o cinema das palavras “ficção” e “documentário”. Seu processo criativo: “responder a estímulos”. E a relação conturbada com Glauber Rocha: “éramos irmãos inimigos”
O que são as novas moedas digitais, atreladas ao dólar. Por que podem privatizar o dinheiro e provocar crises financeiras incontroláveis. Antídoto: tornar obsoletos os banqueiros, permitindo que pessoas e empresas abram contas no Banco Central
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