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Supremacia monetária dos EUA é a síntese da dominação sobre o Sul, diz pensador marxista, ao lançar novo livro. Em seu nome eclodem as guerras. Sua contestação pela China marca mudança de épocas. Mas será preciso lutar muito até alcançá-la
Washington volta a mirar a América Latina. Com diplomacia arrogante, visa conter o avanço chinês – mas nada oferece para a soberania e dilemas sociais da região. Encontro é canto de cisne de um império cego às mudanças geopolíticas
Frente ao avanço chinês, e a recuperação militar da Rússia, Washington recicla a teoria da contenção, em busca de sobrevida. Porém, suas truculências e sanções podem redesenhar a geopolítica — e aproximar nações do eixo de influência de Pequim
Retrato da regressão no pós-golpe: frente a ascensão da China e do capitalismo informacional, país aprofunda o desmonte da indústria em nome da reprimarização e das velhas riquezas. Papel do Estado limita-se à gestão da tragédia
Organização política que engloba 70% da Eurásia e 30% do PIB mundial completa 20 anos, e mídia comercial fecha os olhos. EUA, que enfileira desastres geopolíticos, parece cada vez mais assustado com um mundo escapa ao seu controle
Em vez de investir no próprio país, Washington joga dinheiro fora em guerras fracassadas. Seu PIB em relação ao do mundo caiu de 30% em 1980 a 15% em 2021. Derrota no Afeganistão sinaliza sua decadência – e mundo em transformação
Por trás das fantasias desvairadas sobre cabalas subterrâneas e governantes répteis, há uma narrativa pueril, mas necessária a um sistema que já não oferece futuro. Ela demoniza as elites e os políticos, para poupar o sistema que os produz
Equipe do presidente sugere EUA de volta ao “velho normal”: guerras, espionagem, desigualdade, espaço para que corporações explorem e devastem. Porém, fim da ameaça fascista abre brecha de quatro anos. Futuro estará na pressão social
Um olhar antropológico sobre o declínio sociopolítico e cultural dos EUA. Como o país, triunfante há trinta anos, afundou em desigualdade, conflagração interna, retrocesso e prostração. O que o diagnóstico diz, também, sobre o Brasil
Ex-chanceler alerta: cresce, nos EUA, tentativa de reverter declínio político e econômico por meios militares. Há risco de conflito global gravíssimo. Para enfrentá-lo, não bastam ações pontuais: é preciso reconstruir projetos transformadores
Uma jornalista palestina vive e narra o horror. Encurralada num gigantesco campo de concentração, população definha e é humilhada. Quem busca comida, arrisca-se às balas. Os corpos se exaurem, em silêncio: falar consome energia demais
Dezenas de entidades escrevem ao presidente: ele está certo em defender o país e livrá-lo do domínio das big techs. Mas enfrenta três problemas cruciais. Quais são eles? Por que só serão sanados na mobilização da inteligência nacional e diálogo com a sociedade?
Em 2030, eles poderão consumir até 21% da eletricidade global. Hoje, a fonte principal é fóssil, mas cresce pressão por infraestruturas verdes. Brasil precisa construí-los. Mas há risco de subordinação: entregar água e energia, como commodities, sem se apropriar da tecnologia
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