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Uma após a outra, as instituições que mantinham a hegemonia do Ocidente estão se tornando inativas. Declínio escancara-se com Trump, mas é anterior a ele. BRICS despontam como alternativa; porém, ainda não estão prontos. O que ainda falta?
Inventário de um país após o declínio. A partir de Ronald Reagan, há cinco décadas de neoliberalismo, descoesão social e agressão ao ambiente. As análises usuais não enxergam tal nexo, mas o delírio de Trump não é causa – é sintoma
À véspera das urnas, EUA parecem mais divididos do que nunca. Mas por trás da polarização, há identidade. Nem Kamala, nem Trump querem enfrentar desigualdade, rentismo ou guerra – três marcas cruciais de um império decadente
EUA anunciam que manterão cerco sobre a Rússia e recusam-se a interromper expansão agressiva da OTAN. Moscou prepara-se para agir unilateralmente. Confronto parece inevitável; resta saber quais serão a sua forma e o seu desfecho
Einstein e Freud dialogaram sobre o que leva os seres humanos a combinar desejo de paz e instinto de morte. Ordem capitalista congela este paradoxo, afasta a paz duradoura e leva o hegemon a buscar o conflito e a instabilidade permanentes
Na queda de Cabul, há mais que colapso militar e humanitário. Há o declínio de um Ocidente que praticou a epistemologia da ignorância – o desprezo pela sabedoria do outro; a ideia de que, dela, basta conhecer o que sirva para subjugá-la
Em meio à Batalha de Idlib, um roteiro sobre o conflito. O esforço dos EUA para fragmentar o pais. A Turquia e seus aliados jihadistas. A batalha dos curdos para existir como nação. A entrada da Rússia no conflito. A dificílima paz
Um porta-voz do ministério das Relações Exteriores acusa Washington de introduzir o coronavírus no país. Xi Jinping ataca o “diabo branco”. Pequim contém a pandemia e assiste agora ao incêndio dos mercados financeiros do Ocidente
Nobel de Economia analisa: EUA já usaram todas as suas armas; a China, quase nenhuma. Pequim não quer o conflito – mas pode, se provocada, humilhar o adversário. Parvo, presidente perde-se em retórica oca e contradições
Para enfrentar desindustrialização e desigualdade, seria preciso reverter três décadas de favores à oligarquia financeira. É exatamente o que Trump […]
Afã de “não ficar para trás” e pressões por desempenho induzem à adoção acrítica da nova tecnologia. Não vale a pena rechaçá-la. Mas é preciso resistir ao risco de que respostas fáceis nos privem do ato complexo, árduo e maravilhoso de pensar
Protestos da juventude se espalham do Peru ao Quênia, Nepal, Marrocos e Paraguai. Em comum: a bandeira de mangá japonês que representa a luta contra a opressão. No centro, recusa a uma vida precária. Palavras de ordem recordam as primaveras de 2010 – e requerem atenção
Um espécime curioso habita o Brasil: a turma do visto permanente nos EUA. Como investir com tranquilidade em Wall Street, ou ir à Disney? A busca do acesso livre à terra de Tio Sam produz ansiedade e frisson – algo que os defensores da soberania nunca entenderão
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