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Nos conceitos de Umberto Eco, chaves para entender a crise civilizatória. Há quem aposte que o capitalismo sairá revigorado; para outros, surge uma rede mundial de solidariedade. De material, população ainda mais desassistida pelo Estado
Num mundo mercantilizado e desigual, há espaço para uma escuta psicanalítica não mediada pelo dinheiro? Como ela se relaciona com a cidade psíquica, a confidencialidade, as relações complexas entre Estado, público e privado?
No Dia do Geógrafo, pensar o território parece, mais que nunca, chave para enfrentar a crise. Pensadores como Milton Santos são revisitados. Ferramentas de mapeamento popularizam-se. E as desigualdades socioespaciais escancaram-se…
Na obra de Tariq Ali, chave para compreender onda de protestos no país. Desde o século XIX, iraquianos vivem ocupações (otomanas, britânicas, norte-americanas), insurreições populares e guerras. Hora de retomar a Liga Anti-imperialista?
Geógrafo rebate pessimismo: vitória de Obrador no México, provável volta de Kirchner na Argentina e fortalecimento da pauta ambiental podem frear avanço ultraliberal na América Latina. Mas é preciso refletir sobre as recentes derrotas…
Em longa entrevista, o geógrafo debate as mutações do capital, Trump, os retrocessos na América Latina, vigilância global e desigualdade crescente. Ele sustenta: “o mundo parece louco, mas a luta continua”
Entrevistado no Brasil, ele sustenta: é nos grandes centros urbanos que capitalismo contemporâneo se reproduz — mas é de lá, também, que pode surgir alternativa
Reportagem sobre uma praga brasileira. Empreiteiras financiam partidos, dirigem Orçamento das cidades e as moldam segundo seus próprios interesses
De Madri a Kobane, metrópoles são cada vez mais centrais para superar sistema, diz geógrafo — mas esquerda clássica acalenta visão romântica sobre luta de classes
Para geógrafo, partidos tradicionais já não enfrentam capitalismo reconfigurado. Mas grupos como Syriza e Podemos multiplicam alcance das “políticas do quotidiano”
A covid expõe o apartheid sanitário global. Quebra de patentes: o trem que o Brasil está perdendo. Adorno, a direita radical e a democracia totalitária. Sobre a pressa e outros demônios.
Rastejante, diplomacia de Bolsonaro sabotou esforços dos BRICs para que toda a população mundial tivesse acesso às vacinas. Sociedade paga o preço: além aceitar dependência, país confrontou aliados que poderiam protegê-lo
Por trás da falta de vacinas, as três leis trágicas da Big Pharma. Não pesquisar doenças de pobres. Patentes, para elitizar os tratamentos. Desencorarjar países de produzir remédios e vacinas. Há alternativas — nenhuma sob lógicas capitalistas