A chuva retardou os planos de construção da casa. Um transtorno… não! As águas caem e revigoram a natureza e alimentam um rio de reflexões. E inspiram uma conversa inaudita entre Kopenawa, Krenak e Baudelaire: embriague-se!
A sala se transformou num terreiro circular, e onde estavam os quatro homens surgiram sumaúmas com suas raízes profundas. Não eram mais quatro vozes, eram milhares, porque toda a ancestralidade se fez presente. Nossas almas se encantavam
A chuva desaba sobre o ranchinho, onde a Ecomunidade começa a existir. De manhã, todos chegam para celebrar juntos, caiando as paredes; um ano de construção! Na cidade, meu coração bate como o desafio dos sapos: Estou? Não estou?