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Pesquisador da comunicação brasileira aponta: a obra do educador vai muito além da alfabetização. Ao desvelar a “cultura do silêncio”, intensificada pelo neoliberalismo, ele propunha o diálogo e a cultura como convites potentes à emancipação
Livro organiza os aportes do educador para a emancipação através da Comunicação. Em forte diálogo com as ideias de Fanon, Freire esmiúça conceitos como “diálogo”, “violência” e “libertação” em oposição à “cultura do silêncio”
Em fábula sobre o “empoderamento” nos limites do capitalismo, a princesa desperta e aprende que deixou de ser submissa. Agora, é livre, deseja e age, porque é “excepcional”. Então, uma proposta da Disney faz-lhe pensar na luta de classes
Autor de A Estrada e o Violeiro, que marcou os festivais dos anos 1960, enveredou também pela pesquisa afetiva, provocação poética e crônica musical. Estaria condenado ao ostracismo, como disse certa mídia? Na estreia da coluna Outras Canções, um mergulho em sua obra e persona
Só em 1998 que a população quilombola foi reconhecida como sujeitos de direitos. Mas acessá-los está condicionado à titulação de seus territórios – uma utopia distante para muitos, embargada por violência e ameaças às lideranças que lutam por liberdade e reparação
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