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Adaptada ao palco, “Crônicas de Nuestra America” revela outra faceta do inventor do Teatro do Oprimido: a do criador literário, envolvido no esforço estético-político que marcou continente nos anos 1970
Na segunda parte da crônica incomum de Boal, um duelo que não houve nas Ilhas Malvinas e uma “troca” tipicamente machista
Ele retratou os desenraizados, os sem identidade, fantoches do sistema machista de subjugação do outro. E convidou-os a atuar
Nesta “Crônica de Nuestra América”, que Outras Palavras publica em duas partes, artista traça, na atmosfera desolada das Ilhas Malvinas, alcoolismo e submissão feminina
Numa das Crônicas de Nuestra América encenadas no Rio, Augusto Boal narra a estranha relação entre família de Buenos Aires e os roedores
Criador do Teatro do Oprimido é lembrado com textos do exílio na Argentina, nos anos 70 — agora levados ao teatro
Nos anos 1970, Boal retrata classe média argentina às vésperas da ditadura, em meio a pobreza, desabastecimento, e bombas
Precarização e rebeldia na garupa de uma moto. Mapas públicos, para não repetirmos Bacurau… As pedaladas de Guedes & Bolsonaro. A proposta de Piketty para taxar as fortunas globais. Leia a edição desta terça-feira de Outras Palavras
Reflexões de líder antiuberização: em breve, outras profissões poderão estar sob o despotismo dos algoritmos. Frear a precarização da vida requer imaginação política e apostar nas ruas — com suas dificuldades. Como organizar a revolta?
Brasil no escuro: sem coordenação estratégica, entreguista e fadado ao papel colonial de exportador de matéria-prima. Desindustrializados, hoje penamos até para produzir insumos básicos às vacinas. Viraremos meros exportadores de banana?