“Ninguém perguntou, mas Paulo, Léo e Isaque têm mais de chances de serem mortos do que Eduardo” – um conto sobre racismo e violência

Já vi todos usarem a expressão, e não devemos fazer campeonato de misérias. Cada um é infeliz à sua maneira

Escritora e animadora de saraus, faz a desarrumada quando recebe benefício. Para funcionária (e sociedade), negra pobre precisa ser doméstica

Isolada com marido, a quatro quilômetros do humano mais próximo, última romeira habita pé-de-morro onde comunidade fervilhava, nos anos 1960

“Ocupar é se deixar invadir, se deixar tomar, é também tomar, invadir”. Relato poético de três semanas de ações intensas e convívio, durante a ocupação do Instituto Nise da Silveira”

Por Síndia Bugiarda, na Fiandeira

Aquele homem parecia um espelhamento, uma versão dolorosamente invertida de Mário. Imaginei-o perguntando, como o poeta: “Onde está o insofrido?” […]

Ao tomar um ônibus e rodar pela capital francesa sem surpreender-se com nada, “Chéri à Paris” finalmente sente-se um parisiense

“Quer ver o que estou escrevendo? Ainda não tem uma linha. Se ficar apertando as teclas, não sai nada, mesmo”

“Olhei bem pra aquilo e tudo o que conseguia ver era uma torrada seca com uma fatia de rabanete tão fina que dava pra olhar através dela, aquilo não enchia nem o buraco da cárie”

Bio, a nova moda francesa. Todos os bo-bos, (bourgeois-bohème), comem biô e se acham super naturebas, enquanto acendem outro cigarro