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Avança, nos jornais, pressão por corte ainda maior nos gastos sociais. Falso, discurso tenta ofuscar a verdadeira saída: Reforma Tributária, combate à sonegação, revisão das isenções fiscais
Ex-diretor sustenta: estatal está sendo vendida aos poucos, à revelia do povo brasileiro. Há saída: tirá-la da bolsa de Nova York e obter, num mundo de capitais abundantes, recursos para explorar Pré-Sal
Argentina tem muito menos reservas internacionais que o Brasil — por isso, o peso despenca. Mas ambos abandonam os projetos nacionais e são cada vez mais vulneráveis aos mercados financeiros
Mergulhado em incertezas, país vive sob sistema político que perpetua governos de coalizão — enquanto ecoa o grande questionamento às instituições lançado em 2013. Não é possível pensar a eleição sem estes ingredientes
Copom redefine amanhã a taxa Selic. Deveria baixá-la, para enfrentar a recessão. Mas, submisso aos mercados financeiros globais, teme o fantasma de uma crise cambial — e talvez adote rumo oposto
A era do “crescimento” acabou. O progresso virou uma falácia. Um novo projeto de esquerda precisa dar-se conta que não se trata de ocupar o poder — mas de questionar os paradigmas da civilização
Depois de passarem anos tratando russos como caricatura, TVs e jornais precisam “vender” a Copa. Surgem resultados curiosos, especialmente num país em Estado de Exceção…
Uma carta do prefeito de São Leopoldo (RS) e presidente da Associação Brasileira de Municípios (ABM) a todos os prefeitos e prefeitas do Brasil, definindo a situação das cidades do país como “assustadora”
A greve dos caminhoneiros foi um símbolo do Brasil com as entranhas à mostra. Mas os dias conturbados apontaram novas possibilidades de vida com menos carros, menos poluição, menos consumo e mais solidariedade
Comprimem-se as despesas com educação e saúde, corta-se o Bolsa Família. Só uma torneira do Estado continua a jorrar abundantemente: a dos juros da dívida pública
Em fábula sobre o “empoderamento” nos limites do capitalismo, a princesa desperta e aprende que deixou de ser submissa. Agora, é livre, deseja e age, porque é “excepcional”. Então, uma proposta da Disney faz-lhe pensar na luta de classes
Autor de A Estrada e o Violeiro, que marcou os festivais dos anos 1960, enveredou também pela pesquisa afetiva, provocação poética e crônica musical. Estaria condenado ao ostracismo, como disse certa mídia? Na estreia da coluna Outras Canções, um mergulho em sua obra e persona
Só em 1998 que a população quilombola foi reconhecida como sujeitos de direitos. Mas acessá-los está condicionado à titulação de seus territórios – uma utopia distante para muitos, embargada por violência e ameaças às lideranças que lutam por liberdade e reparação
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