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Pânico dos mercados: crise global tende a ser prolongada e profunda. “Classe de Davos” responderá com mais desigualdade e menos democracia. Mas abriu-se espaço para saída oposta – desde que a esquerda esteja disposta a se reinventar
Descontentamento é generalizado, após quatro décadas de neoliberalismo. Mas é preciso que sociedades passem a questionar lógicas que beneficiam apenas 0,1% – e exijam distribuir riqueza produzida coletivamente
O mal-estar social alastra-se, o colapso da Natureza avança e a democracia declina. Se ainda assim o termômetro que afere o “sucesso” das sociedades nos diz que tudo vai bem — então, é preciso trocá-lo por outro. Já há como fazê-lo
Aos desequilíbrios financeiros já conhecidos, somam-se três prováveis choques de abastecimento – todos gestados pelos EUA. Agora, de nada adiantará inundar de dinheiro os mercados. Das entranhas de uma crise, pode surgir outra maior
Em ações simultâneas, e possivelmente coordenadas, Trump, Boris Johnson e Bolsonaro radicalizam posições, afastam antigos aliados e ampliam ataque à democracia. Há estratégia por trás deste movimento? Como revertê-lo?
Abalos desta semana indicam: há grande recessão à vista. Mas não se discutem as causas: os rios de dinheiro transferidos aos bancos, após 2008. Eles quebraram Estados, multiplicaram desigualdade e abriram caminho para a extrema direita
Nas urnas, população goleou política quase idêntica à de Bolsonaro. Um dia depois, oligarquia financeira deflagra crise cambial e sugere: “agora, quem vota somos nós”. Vêm aí lances decisivos para o futuro da América do Sul
Nos EUA, uma cooperativa de trabalhadores, ameaçada por altos alugueis, enfrenta a especulação de forma instigante. Em rede, e por meio de fundo solidário, compram um prédio e o transforma em moradias e comércios populares
O economista que previu a crise de 2008 alerta: já há indícios de uma nova tempestade global. Agora, os Estados terão menos força para enfrentá-la. Num cenário de instabilidade política, as consequências são imprevisíveis
Ao renunciar à candidatura à presidência, ela qualificou-se como estrategista da vitória sobre a direita – agora mais possível que nunca. Seu gesto diz muito, a Brasil às voltas com Bolsonaro e a uma Europa ameaçada pelo neofascismo
800 bases militares espalhadas pelo mundo. Controle dos fluxos de informação essenciais à economia. Violência e tortura contra os inimigos. Três livros mostram como, ainda assim, o poder dos EUA nunca foi tão decadente e vulnerável
A partir de chamado do Grito dos Excluídos, movimentos articulam manifestações em todo o país, no fim de semana. Atos protestam contra ingerência de Trump e chamam ao Plebiscito Popular. Veja todos os locais e datas da jornada
Há frutas de “gula digital”. As envenenadas pelo agro. Aquelas que não dão em pé, somente nas embalagens de ultraprocessados. E as nativas, que novas gerações desconhecem, mas resistem: nutrem memórias, afetos e outro modelo de sociedade
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