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Agora, até as tímidas medidas de “auxílio” adotadas na quarentena estão ameaçadas. Volta o discurso do “aperto dos cintos” e abre-se uma encruzilhada: ou ataque inédito das elites ao Comum, ou ruptura com o neoliberalismo
Economista italiano provoca: há 50 anos, moeda perdeu lastro material. Porém, é emitida pelos bancos, para uma minoria. Crise exige serviços públicos de excelência e Renda Básica. Já sabemos onde encontrar os recursos para isso
Previsões de retomada rápida são fantasia. Perspectiva mais provável, agora, é de abismo semelhante ao dos anos 1930. É possível evitá-lo: mas serão necessárias medidas contrárias à lógica capitalista — como uma Renda Cidadã efetiva
A dominação social deste século só sobreviverá se criar novos sujeitos. Sociedades, onde os diferentes se relacionam, precisam ser reduzidas a massas inertes de indivíduos-dados. Esta distopia é, também, o calcanhar de aquiles do projeto
Falar em distribuir renda, frear corporações e papel ativo do Estado na produção deixou de ser “heresia” — até para parte dos conservadores. Em crise sem fim, neoliberalismo vacila. Abrem-se novas brechas; falta propor outro caminho
Ascensão de Trump marca grande virada. Agora, sistema que visa impor a lei do capital sobre todas as esferas da vida humana, já descarta a democracia e o direito. Bolsonaro é a caricatura grotesca que expõe esta ameaça
Que falta faz uma indústria robusta. Brasil cresceu e distribuiu renda, nos anos do lulismo – mas a desindustrialização prosseguiu. Quando o cenário internacional turvou-se, projeto tornou-se insustentável
Dez anos depois da crise de 2008, ex-premiê britânico expõe os ingredientes fatais: bancos sem controle, Estados devastados pela “austeridade”, descoordenação global e disputa Ocidente X China
Varoufakis quer empregar, em favor da sociedade, lógica que beneficia os rentistas. Estabelecer, nos Bancos Centrais, contas com dinheiro criado pelo Estado, para todos. Permitiria vida digna. Dinamizaria as economias. Enfrentaria desigualdades
Intelectual analisa o trauma coletivo deixado pelo colonialismo – e como a distorção da História tornou-se arma da ultradireita. Aponta a urgência da Academia disputar as redes. E provoca: apesar de sempre inconcluso, qual o nosso projeto de democracia para o futuro?
Uma reportagem de encomenda tenta demonizar o investimento público. Para fazê-lo, esconde quem ganha com os juros e sustenta que o caminho para melhorar a vida dos mais pobres é o mesmo que faz a fortuna… da Faria Lima
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