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Em crise profunda, os neoliberais contorcem-se, mordem o próprio rabo e adotam um protecionismo tacanho. Nos EUA, os magnatas já exercem o poder diretamente. Mas, em seu impulso de integração, talvez a humanidade já tenha encontrado uma alternativa
Em Capitalismo no século XXI, uma leitura angustiante – mas necessária. A “obsolescência programada” é a tônica concorrencial, e empresas zumbis revelam o ocaso do sistema, preso à dominância financeira. No lugar de reorganizar-se, talvez entre em falha metabólica
Iluminismo, Marxismo e Neoliberalismo surgiram às margens, mas transformaram as sociedades de seu tempo. Que novas análises, necessariamente cáusticas e desafiadoras, poderão sacudir a ordem que nos atormenta e aprisiona?
Como encontrar uma fresta na história que leve a outro caminho? Quem pode compor um novo proletariado? Como as vítimas das catástrofes do capitalismo financeirizado podem ser mobilizadas para criar um novo modo de sociabilidade?
Ideia de que o aumento do PIB é o objetivo central da Economia remonta aos anos 1950. Deformou conceitos de Keynes. E, depois de multiplicar a desigualdade e minar a democracia, terminou em… estagnação. Como revertê-la agora?
Diante do fisiologismo do Congresso, Executivo não ousa, pois julga-se fraco. E todo embate dissolve-se dentro da institucionalidade. Com a crise do capitalismo, não seria tarefa de um governo popular fomentar conflitos “fora da ordem”, como dizia Florestan Fernandes?
Há uma nova força produtiva: as tecnologis digitais. O capital portador de juros agiganta-se Mudam profundamente as formas de interação social. Mas não há um rentismo estruturalmente novo, nem um “mecanismo” novo de extração de valor
[Versão atualizada do texto] A partir do capital financeirizado, surgiu outra forma de capturar a riqueza coletiva. Quais seus meios de acumulação. Por que produz desigualdade e devastação brutais. Como a reapropriação social do conhecimento pode minar suas bases
O projeto chinês, segundo um de seus teóricos. O que o colapso soviético ensinou. O papel transitório do mercado. O capital lucra, mas não manda. O Estado e um novo planejamento. O risco constante de captura – e como enfrentá-lo
Novo ciclo de guerras expõe a crise do capitalismo – e a tentativa de atrasar a proposta socializante da China. ONU, ainda a única instância de garantia da paz, mostra-se impotente. Expandir Conselho de Segurança não a reformará. É preciso derrubar o sistema de veto
Outras Palavras publica série de textos sobre um acontecimento crucial do século XX. Análises abrangem a luta contra potências coloniais e os caminhos trilhados pela revolução até hoje. Parte um: a vitória sobre a dominação francesa, em 1954
Exame da vida institucional recente do país revela: as classes dominantes não precisaram de um fascismo clássico – nem permitiram que ele se instalasse. Mas surgiu um movimento fascista; e este pode ser uma das bases para uma candidatura neoliberal-autoritária, porém “palatável”, em 2026
Uma análise de sua subjetividade, para além das condições de trabalho. Como encaram desvios éticos, apesar do acordo de confidencialidade. Suas ideias sobre a geopolítica da IA e soberania digital do Brasil. E as visões contrastante sobre o futuro das tecnologias
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