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EUA, Europa e Sul Global caminham para desemprego, pobreza e falências de empresas nunca vistos, ao menos em 90 anos. Em meio ao caos, uma oligarquia amplia lucros, nos cassinos financeiros. De onde vêm seus ganhos?
Se economia global recuou 0,1% com a crise de 2008, pandemia fará despencar 3%. Aqui, governo ignóbil poderá nos levar a nossa maior recessão, com desemprego e queda drástica do PIB — e ainda nos transformar em epicentro da covid-19
Ortodoxia liberal é questionada ao menos desde 2008, quando evidenciou-se desconexão de seus modelos com a realidade. Mas aqui, economistas insistem na “austeridade” — para alegria dos especuladores. Pandemia poderá desmascará-los?
Queda no preço do petróleo e coronavírus revelam agonia dos mercados, desconectados com a economia real. No Brasil, mito de “austeridade” já desmorona e nova oportunidade abre-se: revogar a EC 95, que congelou gastos sociais por 20 anos
Pânico dos mercados: crise global tende a ser prolongada e profunda. “Classe de Davos” responderá com mais desigualdade e menos democracia. Mas abriu-se espaço para saída oposta – desde que a esquerda esteja disposta a se reinventar
Coronavírus foi o estopim. Bancos voltaram aos empréstimos irresponsáveis em massa. Dívidas tóxicas no mesmo nível da crise de 2008. Desaceleração econômica ameaça o castelo de cartas. Governos tentarão despejar as perdas sobre as maiorias. Mas há um feixe de alternativas pós-capitalistas
Ampliam-se as turbulências na economia global. Disseminação do vírus gera pânico entre passageiros. Companhias aéreas cancelam voos e aderem a planos de contingência da doença. Há riscos de falência e ano pode ser o pior ano desde a crise de 2008
Descontentamento é generalizado, após quatro décadas de neoliberalismo. Mas é preciso que sociedades passem a questionar lógicas que beneficiam apenas 0,1% – e exijam distribuir riqueza produzida coletivamente
O coronavírus avança. As economias balançam. Teme-se nova onda de falências e desemprego. Em resposta, o banqueiros pedem… mais dinheiro para si próprios! Atendê-los não evitará a grande crise. E enquanto a pandemia avança, o Brasil segue em sono esplêndido
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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