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Seria ótimo derrubar proto-fascista instalado no posto de maior poder do planeta. Porém, ação aberta ontem pode ser atalho para frear a avanço da esquerda e recompor o casamento do Partido Democrata com a plutocracia americana
Agora, está claro: devastação espantosa prossegue porque presidente apoia-se na ignorância dos neofascistas e nos interesses dos neoliberais. Mas tal coalizão revela precariedade do capitalismo brasileiro e brechas abertas, em tempos de revolta
Do Chile e Haiti à França; do Líbano ao Sudão e Hong Kong: multidões inquietam-se. Não se movem pela disputa clássica entre esquerda e direita. Mas pronunciam, em comum, um já basta – dirigido à desigualdade e à vida-mercadoria
O mal-estar social alastra-se, o colapso da Natureza avança e a democracia declina. Se ainda assim o termômetro que afere o “sucesso” das sociedades nos diz que tudo vai bem — então, é preciso trocá-lo por outro. Já há como fazê-lo
Resgate de Sheldon Wolin, o cientista político que descreveu a fusão entre Estado e corporações. Resultado: precariedade e insegurança constantes, para impor a tirania dos mercados; e violência, quando as multidões despertam…
Eles esvaziaram a democracia, para afirmar a soberania dos mercados. E espalharam ressentimentos, ao concentrar riquezas. Surgiu um Frankenstein — a quem recorrem, sempre que seus super privilégios são ameaçados…
Em um ano, estará eu jogo o poder local – capilar e presente. Bolsonarismo quer torná-lo mais primitivo e violento, mas enfrentará resistências sociais. Partidos de esquerda saberão acolhê-las? Ou se fecharão em suas máquinas e certezas?
Até 27/10, três países elegerão novos governos. Na Argentina, neoliberais serão vencidos — talvez, já no primeiro turno. Resultado ainda é incerto na Bolívia e Uruguai. Surge hipótese: novos ares, com tripla derrota conservadora
Douglas Resende e Jean-Claude Bernardet lançam um olhar sobre a experiência que sacudiu a esquerda em Minas Gerais e tentam descobrir como ela pode ajudar a encontrar saídas no deserto político brasileiro
Que permite aos oprimidos tirar o sono de seus algozes mesmo liquidados? Será a teimosia em não aceitar que estamos todos aprisionados? E é por isso que nos esquecemos de sua existência – para que a chama subversiva não se espalhe?
Poesia das cidades está, há séculos, no encontro entre os diferentes, suas chispas, seus estímulos. Seriam as redes, num mundo de tempo escasso, a armadilha que estimula o convívio sem atrito entre os iguais? Um gueto digital que amplia muros?
Há algo brutal demais no morticínio praticado pela polícia fluminense esta semana. E se o objetivo não tiver sido o “combate ao crime organizado”, mas causar uma comoção capaz retomar a pauta conservadora e mudar os rumos das eleiçẽos de 2026?
Zohan Mandami está a um passo de se eleger prefeito, com pauta baseada no comum e num novo municipalismo. Crise de representatividade e a vida precária convidam a exigir participação local na política. Primeiro exemplo, em Barcelona, é revelador
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