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Cinco mil toneladas petróleo tomaram as praias, devastaram ecossistemas e afetaram mais de 300 mil pescadores. Até hoje, Marinha não identifica responsável, o que expõe o completo descaso do governo
Para o filósofo, haverá intensa disputa sobre os efeitos da pandemia. No horizonte, depressão econômica, dominação tecnológica e política sem razão. Mas também redes comunitárias que não dependam do lucro e da acumulação
Países com menor responsabilidade pelas mudanças climáticas serão as principais vítimas. Em especial, o Sul Global. Acordos e propostas para combater os impactos têm sido escanteadas. Resposta exige movimentos nas ruas, e Ecossocialismo
Desde que o neoliberalismo se impôs, o mundo vive em crise permanente. Para que avancem as desigualdades e a devastação da natureza, ela não pode ser resolvida. A pandemia torna-a aguda. Mas – paradoxo! – mostra que ela não é inevitável
Pessoas de todas as idades voltam a se insurgir. Buscam zonas libertadas de capitalismo, colonialismo e patriarcado. Sondam economias comunitárias, indígenas, feministas, cooperativas. E os poderes: irão finalmente envelhecer?
Nasa, ONU e presidente da França reforçam a preocupação sobre as queimadas. Bolsonaro faz troça, mas é obrigado a tomar previdências.Leia também: nenhuma meta do Plano de Resíduos Sólidos foi cumprida; e muito mais
Estudo sugere: capitalismo ingressou em fase desintegradora: caos político e desastres ambientais ampliam riscos de grande conflito global. Mas é também a brecha para sacudir estruturas que parecem eternas
Por que é tão difícil provocar ações coletivas contra a mudança climática? Que paralelo há entre nossa irresponsabilidade diante do envelhecimento? É possível pensar saídas?
No drama dos Rohingya, retrato de nossa época. A cada ano, multidões maiores são obrigadas se deslocar em função de perseguições políticas e mudanças climáticas
Há 40 anos, André Gorz alertava: capitalismo tentaria capturar causas ambientais. Antídoto: a ideia radical de que uma boa vida está ligada à construção do Comum
A luta por dignidade exige novas pautas. Exercer ocupação relevante. Não sofrer a captura da atenção, nas redes sociais. Não perder horas num transporte precário. Não deixar que nossa existência breve seja consumida por sistema em frangalhos
Automação pode impactar 25% dos empregos no mundo. Mas questão central é quem define suas bases, pois seus efeitos não se limitam à reorganização de tarefas: transformam subjetividades e modos de trabalhar e de existir. O futuro, longe de aberto, está sendo programado
Folha, outra vez, encampa o obscurantismo: acusa Ensino Superior de projeto fracassado, caro e cabide de empregos. Lula acena com a suspensão do contingenciamento de verbas. Mas a mobilização não pode parar em gabinetes. Exige outra definição das prioridades nacionais
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