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Reportagem revelou o escândalo da World Liberty, empresa gerida pela família Trump que alavancou um império bilionário de bitcoins. Trambiques operam como um “banco privado” onde empresários e políticos tentam comprar a influência do presidente
Endividamento. Vontade de investir em criptomoedas. Ter grana extra. Jovens da periferia contam por que disponibilizaram dados pessoais e únicos para uma multinacional. Apesar de proibições judiciais, ao menos 400 mil brasileiros já venderam suas imagens
Golpe da moeda digital, endossado pelo presidente argentino, revela o modus operandi das fintechs, que agem sem controle algum dos bancos centrais. E também a do financismo, que especula sem lastro na economia real e pode conduzir o mundo a crises similares à de 2008
Enquanto sonham com viagens interplanetárias, alguns super-ricos constroem, na Terra, um sucedâneo. Surgem ilhas e enclaves tecno-coloniais, “livres” de povo e democracia mas crentes em mercados, criptomoedas e terapias genéticas
O que provocou as perdas trilionárias. Por que “moedas do futuro” são ineficientes e devastam a natureza. As práticas predatórias e arcaicas que ressuscitam. A tentativa retrógrada e elitista de apartar a emissão de dinheiro da política
Em surdina, avança no Congresso projeto que permite ao Estado especular com moedas virtuais, além de estimular sua mineração. País expõe-se ao risco de colapso financeiro semelhante ao de El Salvador, e de subsidiar desperdício brutal de energia
Criptomoeda não tem utilidade alguma — exceto para redes criminosas, achaque e tráfico de dados. Sua “mineração” emite tanto CO² quanto um país como a Argentina. Imposto será primeiro passo para taxar e inibir especulação financeira
Avança esforço para contestar núcleo da desigualdade e alienação, no capitalismo. Novas moedas, as altcoins, propõem atribuir às ações humanas valores definidos não pelo mercado, mas pela consciência coletiva. Será delírio ou lucidez?
Afã de “não ficar para trás” e pressões por desempenho induzem à adoção acrítica da nova tecnologia. Não vale a pena rechaçá-la. Mas é preciso resistir ao risco de que respostas fáceis nos privem do ato complexo, árduo e maravilhoso de pensar
Protestos da juventude se espalham do Peru ao Quênia, Nepal, Marrocos e Paraguai. Em comum: a bandeira de mangá japonês que representa a luta contra a opressão. No centro, recusa a uma vida precária. Palavras de ordem recordam as primaveras de 2010 – e requerem atenção
Um espécime curioso habita o Brasil: a turma do visto permanente nos EUA. Como investir com tranquilidade em Wall Street, ou ir à Disney? A busca do acesso livre à terra de Tio Sam produz ansiedade e frisson – algo que os defensores da soberania nunca entenderão
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