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Pequim criou moeda do nada. O Ocidente o fez também, após a crise de 2008. Com uma diferença essencial: na China, recursos serviram a transformação radical da indústria, serviços públicos e infraestrutura. Ninguém alimentou os rentistas…
Um país cuja produção é maior que a de nove economias fabris que se seguem, juntas. Há investimentos em infraestrutura e tecnologias. E a renda das famílias cresce. Trump promete a América “excepcional”, mas o adjetivo descreve melhor a China
Ascensão da China. Revolução digital. Mudanças climáticas. Plataformização da economia. As relações de trabalho se reconfiguram – e exigirão mais que políticas de emprego. Repensar o modelo de desenvolvimento do país é crucial. Aqui, possíveis formas de fazê-lo
Em seus primeiros 27 anos, processo coletivizou terras, alfabetizou milhões, enfrentou cerco imperialista e semeou a solidariedade internacional. Expectativa de vida dobrou. Avanço chinês não começou com reformas pró-mercado
Gigante chinesa da construção civil enfrenta grave crise financeira. Mídia ocidental compara colapso ao de 2008, nos EUA. Mas questão central é: como Pequim, interessada em afirmar-se globalmente, reagirá frente à voracidade do setor privado?
Um autor de Outras Palavras discorda de nossos artigos recentes sobre o avanço chinês. Para ele, Pequim repete a cultura de dominação patriarcal que norteia o Ocidente – e, caso não a supere, poderá aprofundar crise civilizatória
Como país constrói uma economia de mercado regulada. Por manter finanças e moeda sob controle público, investe em infraestrutura, reduz rapidamente a pobreza e resiste a crises. O que esta experiência pode ensinar ao resto do mundo
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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