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Privatizações e queda do investimento produtivo quebraram país. Vieram demissões e quebras de bancos. Fervilhavam movimentos populares e formação de cooperativas. Em 2001, com cinco presidentes em 11 dias, veio a revolta
É raro encontrar em cartaz filmes de muitas línguas diferentes. Concorrendo ao Oscar de produção estrangeiro, os latinos A odisseia dos tontos e Retablo; e o africano Papicha permitem que nos enxerguemos em outros tempos e lugares
Há uma cisão irracional. Cofres públicos são drenados pelo financismo: em um ano, país pagou quase R$ 1 trilhão em juros da dívida. Quando se trata da área social, vem o bombardeio midiático: “pauta bomba”, “irresponsabilidade fiscal”, “Brasil vai quebrar”…
Geógrafo marxista que transformou os estudos urbanos continua a provocar. Sempre ao lado dos ativistas, mostrou que a cidade tornou-se – mais que a fábrica – o centro das disputas com o capital e palco das rebeldias de nossos tempos
Trinta anos de sucessivas crises fizeram do país o maior devedor do FMI. Para tentar salvar seu pescoço, Milei amplia a dívida – cuja “rolagem” é usada para chantagens dos EUA. Elites querem país como dominium, mas Trump o vê mais como vassalo de segunda linha
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