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A riqueza das corporações depende cada vez mais da propriedade intelectual, mas esta depende de nós. Quais estratégias permitiriam vencer quem nos espolia e empregar as tecnologias em favor do Comum, da liberdade e da solidariedade?
Inteligência Artificial populariza-se… através das corporações. Este será o destino das tecnologias? É hora de propor redes comunitárias, fazer dos dados digitais um Comum e organizar trabalhadores da tecnologia. A batalha está só começando
Elas foram motor de processos civilizatórios ao longo da história, a partir da cooperação humana. Poderiam servir à consciência coletiva, mas as Big Techs as colonizaram. Ocupá-las a partir de valores coletivos é tão importante como tomar as ruas
Regras eleitorais pouco mudaram. Após pressão do TSE, plataformas anunciam tímidas medidas contra as fake news, mas seguem blindando seus negócios. Combate aos crimes dependerá de teses que enfrentem lentidão do Judiciário
Num mundo em que o controle e manipulação de dados serão cada vez mais decisivos, Brasil cede às ofertas da Big Data e compromete seu futuro tecnológico. Novo livro lança alerta e sugere, como alternativa, a soberania algorítmica
Em naves privadas, viagens ostentatórias e metaverso, Musk, Bezos e Zuckerberg buscam futuro ainda mais alienante e desigual. Dizem inspirar-se ficção científica — ignorando que esta fustigava o vazio da tecnologia sem projetos éticos
História da rede de cabos submarinos, com 1,3 milhão de quilômetros, por onde flui o grosso dos dados que circulam pelo planeta. Como Facebook e Google agem dominá-los. Por que eles podem servir à vigilância, à censura e ao monopólio
Uma privatização silenciosa avança com Bolsonaro – e coloca em xeque a soberania nacional. Com desmonte da ciência e tecnologia, governo transfere gestão de dados estratégicos, inclusive militares e judiciários, para corporações de internet
Reflexões de líder antiuberização: em breve, outras profissões poderão estar sob o despotismo dos algoritmos. Frear a precarização da vida requer imaginação política e apostar nas ruas — com suas dificuldades. Como organizar a revolta?
Com a cumplicidade de governos, um punhado de corporações age para impor aos países do Sul internet de baixa autonomia e criatividade; vigilância permanente e captura maciça de dados. Duas portas de entrada: universidades e polícia
Centrão humilha o governo e prepara novas investidas antipopulares no Congresso. Campo lulista reage e anuncia que convocará as ruas. Três textos sobre uma peleja em que ainda falta o mais importante: um novo projeto de país
O bolsonarismo esvazia-se e uma janela histórica está aberta. Mas o governo precisa decidir: seguirá refém da Faria Lima, e permitirá que sua popularidade se esgote? Ou decidirá, enfim, governar com e para o povo? As periferias aguardam um chamado
A politização que se exige hoje não pode ser apenas tática. Exige reorganizar o campo de forças, assumir os antagonismos e propor direção. Exige escuta, confronto, mudança de postura. É saber que ou mudamos as escolhas, ou o caminho vai ser o óbvio
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