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Do acesso a dados por meio de relógios fitness até projetos para retardar o envelhecimento – a gigante de tecnologia Alphabet quer controlar (e transformar em lucro e exclusão) tudo o que as novas tecnologias podem fazer pela vida
Zuckerberg governa 3 bilhões de usuários, manipula emoções, explora fake news e ataca democracias – e “apagão” da plataforma foi novo indício do desastre de seu monopólio. Insubmissão será essencial para resgatar projeto de internet livre
Em obra emblemática, Soshana Zuboff recorre a Marx, Harvey e até Skinner para descrever a nova fase do sistema. Mas talvez lhe escape que, muito além de superlucros, trata-se de garantir controle máximo sobre o comportamento humano
As plataformas digitais são, hoje, a principal ferramenta de controle e de erosão da Democracia em um mundo à beira do colapso climático. A aposta na metamorfose da civilização poderá ser a única saída à servidão e à cegueira coletiva
Não é apenas a liderança global no 5G. Controlada por seus trabalhadores e dirigida por presidentes rotativos, empresa chinesa tornou-se líder em smartphones e na rede que os conectará em breve. Por isso, despertou a ira de Washington
Não se trata de atacar a comunicação remota, mas de não render-se a ela. O que nos difere de um rebanho de ovelhas é o desfrute da companhia, o cuidado, a troca. À distância, nos tornamos meros consumidores, dóceis e isolados
Máquinas superconectadas. Contatos humanos rastreados via Bluetooth. Cidades (e casas) “inteligentes” que captam e controlam nossas atividades. Na corrida tecnológica, entre China e EUA, a disputa por uma nova ordem mundial
No século XIX, capitalismo usou Estado para implantar pedagogia carcerária — e conter revoltas populares. Hoje, controle é por redes flutuantes: um novo panóptico que multiplica “identidades” e microfascismos, interação e exclusão…
Outras Palavras abre série de ensaios sobre rumos da tecnologia, numa sociedade em transe. Provocação inicial: disputa entre controle e liberdade vem do Iluminismo, envolve de Da Vinci a Marcuse e põe em jogo democracia e socialismo
Para o pensador catalão, agora ministro espanhol das Universidades, o eurocentrismo e o projeto liberal entram em crise profunda. Mas a quarentena ajuda a refletir sobre o Comum – e o aspecto libertador da internet pode ressurgir
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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