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Empossado, presidente peruano enfrentará um Congresso hostil, que já derrubou quatro presidentes. Mas articula alianças para conter a ultradireita – e aposta em nova Constituinte para mobilizar o país e sepultar o neoliberalismo
Em país angustiado por décadas de crise, pesquisa revela maioria indecisa para as eleições no próximo domingo. Dos três favoritos, Verónika Mendoza é quem se contrapõe ao neoliberalismo decadente – defendido pelo empresário George Forsyth
A poucas semanas do pleito, país se divide em 23 candidaturas e um sentimento quase uníssono por rompimento de décadas de neoliberalismo e crise. Tudo indica que será uma “eleição plebiscitária”. Virada progressista parece muito possível
Analogias apressadas são perigosas, mas talvez haja uma conexão entre o genocidio palestino e o de jovens periféricos: produzir ordem a partir do extermínio dos indesejáveis. Como apontou Fanon, o colonizado não é apenas explorado: é desfigurado em sua condição de ser
Congresso debate proposta que equipara ação de grupos como o PCC a “terror”. É demagógica e ameaçadora. Ao dotar o Estado de carta-branca para perseguir e punir, ameaça a democracia, sob pretexto de enfrentar a Grande Ameaça da vez
Após a “independência” do Banco Central, financismo quer a privatização “suave” do Banco Central. PEC pode facilitar o controle da política econômica e monetária, sob a justificativa de “neutralidade”. Galípolo, quem diria, endossa a ideia. Debate é feito sem qualquer transparência
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