A sul-africana Zanele Muholi, que expõe obras no Brasil, conta suas inspirações: a mãe, doméstica por 42 anos, e a desigualdade numa nação cindida. Aponta: a arte pode ser cura ao compartilhar as múltiplas culturas e vozes silenciadas pela opressão
Crônica africana. Como mega-corporações, o FMI e algumas ONGs usaram o discurso da “transparência” para capturar riquezas, privatizar o Comum e diminuir os Estados – tudo em nome de “modernizar” as economias do continente
Ministro da Cultura palestino, Atef Abu Saif estava no território sitiado, quando Israel começou o massacre. Em livro recém-lançado no Brasil, ele reporta os dias de terror e avalia: além dos corpos, o opressor quer sepultar a cultura. A arte pode preservá-la