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Violência e racismo das PMs remontam ao período 1830-71. Burguesia colonizada e sem projeto assumiu o Estado. Promoveu branqueamento, dependência e repressão das “classes perigosas”. As elites jamais quiseram livrar-se desta garantia
É só a partir da invasão organizada dos “novos continentes”; do avanço do mercantilismo, por meio do tráfico atlântico de gente; e da hegemonia burguesa que entra na história da filosofia a noção de um sujeito acompanhado pela identidade cultural
Para a Teoria Marxista da Dependência, a herança colonial segue presente, na forma de superexploração e subalternidade. Incapazes de garantir bem-estar e estabelecer consensos, classes dominantes apelam à força bruta. Daí seu flerte eterno com ditadores
Em lançamento da Ubu Editora e PISEAGRAMA, pensador quilombola compartilha saberes, nos convocando a ir na contramão do desenvolvimento capitalista e na direção do envolvimento e reconexão com a terra. Sorteamos 2 exemplares, ilustrações e mais…
Como filósofo, ele examinou as marcas do colonialismo na subjetividade africana. Como revolucionário, buscou no continente uma centelha para incendiar a ordem burguesa. Saem no Brasil seus Escritos Políticos, síntese do pensador fascinante
Apoio dos mais ricos ao deputado revela como estão presentes, entre as elites, ideias de opressão dos pobres, submissão ao estrangeiro branco e predação da natureza
Eleições expuseram limites da esquerda sul-americana. E ao contrário do que ocorre no Brasil, conservadores podem estar em busca de “reciclagem”
Centrão humilha o governo e prepara novas investidas antipopulares no Congresso. Campo lulista reage e anuncia que convocará as ruas. Três textos sobre uma peleja em que ainda falta o mais importante: um novo projeto de país
O bolsonarismo esvazia-se e uma janela histórica está aberta. Mas o governo precisa decidir: seguirá refém da Faria Lima, e permitirá que sua popularidade se esgote? Ou decidirá, enfim, governar com e para o povo? As periferias aguardam um chamado
A politização que se exige hoje não pode ser apenas tática. Exige reorganizar o campo de forças, assumir os antagonismos e propor direção. Exige escuta, confronto, mudança de postura. É saber que ou mudamos as escolhas, ou o caminho vai ser o óbvio
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