8 artigos encontrados
Elogiado por Marx e Freud, George Cabanis influenciou a Educação francesa e, por tabela, a brasileira. Mas é quase desconhecido aqui. Examinar sua obra pode ser decisivo para desvendar e superar a colonialidade em nosso ensino superior
Violência e racismo das PMs remontam ao período 1830-71. Burguesia colonizada e sem projeto assumiu o Estado. Promoveu branqueamento, dependência e repressão das “classes perigosas”. As elites jamais quiseram livrar-se desta garantia
É só a partir da invasão organizada dos “novos continentes”; do avanço do mercantilismo, por meio do tráfico atlântico de gente; e da hegemonia burguesa que entra na história da filosofia a noção de um sujeito acompanhado pela identidade cultural
Para a Teoria Marxista da Dependência, a herança colonial segue presente, na forma de superexploração e subalternidade. Incapazes de garantir bem-estar e estabelecer consensos, classes dominantes apelam à força bruta. Daí seu flerte eterno com ditadores
Em lançamento da Ubu Editora e PISEAGRAMA, pensador quilombola compartilha saberes, nos convocando a ir na contramão do desenvolvimento capitalista e na direção do envolvimento e reconexão com a terra. Sorteamos 2 exemplares, ilustrações e mais…
Como filósofo, ele examinou as marcas do colonialismo na subjetividade africana. Como revolucionário, buscou no continente uma centelha para incendiar a ordem burguesa. Saem no Brasil seus Escritos Políticos, síntese do pensador fascinante
Apoio dos mais ricos ao deputado revela como estão presentes, entre as elites, ideias de opressão dos pobres, submissão ao estrangeiro branco e predação da natureza
Eleições expuseram limites da esquerda sul-americana. E ao contrário do que ocorre no Brasil, conservadores podem estar em busca de “reciclagem”
História de um escárnio. Em resposta às sociedades que reivindicam autonomia tecnológica, big techs oferecem “nuvens soberanas” – 100% sob seu controle… Perigo: também o Brasil, e seu Redata, estão a ponto de comprar gato por lebre
Em No Other Land, um cineasta palestino e um israelense expõem a limpeza étnica da Cisjordânia. Vivem a dor das famílias: “sem chão, há futuro?”. Interpelam soldados: “podia ser sua avó, mãe, filho”. E desvelam o terror por “mandamento divino” de Israel
Passados 30 anos da privatização, “eficiência”, investimentos e inovação nunca foram entregues. Tarifas aumentaram e manutenção despencou, como mostra caos em SP. Mas governo renova concessões. Brasileiro tem de decidir: reagir ou viver comprando velas
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..