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Violência e racismo das PMs remontam ao período 1830-71. Burguesia colonizada e sem projeto assumiu o Estado. Promoveu branqueamento, dependência e repressão das “classes perigosas”. As elites jamais quiseram livrar-se desta garantia
É só a partir da invasão organizada dos “novos continentes”; do avanço do mercantilismo, por meio do tráfico atlântico de gente; e da hegemonia burguesa que entra na história da filosofia a noção de um sujeito acompanhado pela identidade cultural
Para a Teoria Marxista da Dependência, a herança colonial segue presente, na forma de superexploração e subalternidade. Incapazes de garantir bem-estar e estabelecer consensos, classes dominantes apelam à força bruta. Daí seu flerte eterno com ditadores
Em lançamento da Ubu Editora e PISEAGRAMA, pensador quilombola compartilha saberes, nos convocando a ir na contramão do desenvolvimento capitalista e na direção do envolvimento e reconexão com a terra. Sorteamos 2 exemplares, ilustrações e mais…
Como filósofo, ele examinou as marcas do colonialismo na subjetividade africana. Como revolucionário, buscou no continente uma centelha para incendiar a ordem burguesa. Saem no Brasil seus Escritos Políticos, síntese do pensador fascinante
Apoio dos mais ricos ao deputado revela como estão presentes, entre as elites, ideias de opressão dos pobres, submissão ao estrangeiro branco e predação da natureza
Eleições expuseram limites da esquerda sul-americana. E ao contrário do que ocorre no Brasil, conservadores podem estar em busca de “reciclagem”
A luta por dignidade exige novas pautas. Exercer ocupação relevante. Não sofrer a captura da atenção, nas redes sociais. Não perder horas num transporte precário. Não deixar que nossa existência breve seja consumida por sistema em frangalhos
Automação pode impactar 25% dos empregos no mundo. Mas questão central é quem define suas bases, pois seus efeitos não se limitam à reorganização de tarefas: transformam subjetividades e modos de trabalhar e de existir. O futuro, longe de aberto, está sendo programado
Folha, outra vez, encampa o obscurantismo: acusa Ensino Superior de projeto fracassado, caro e cabide de empregos. Lula acena com a suspensão do contingenciamento de verbas. Mas a mobilização não pode parar em gabinetes. Exige outra definição das prioridades nacionais
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