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Sistema está chegando ao seu limite, por basear-se no individualismo neoliberal, na competição e no desperdício. É urgente transformá-lo para criar novas formas de produção e consumo – mas principalmente de relacionar-se em sociedade
Em livro, a trajetória de uma ideia radical: da gestão coletiva dos bens comuns à “democracia da multidão”, que inspira protestos em todo o mundo contra as lógicas neoliberais. Por que, mais que um conceito, ela é convite aberto ao comunhar
Pesquisadoras apontam tentativa de “sofisticar” superexploração. Precarização torna-se “empreendedorismo” — e aventa-se incluí-lo em currículos escolares. Objetivo é perpetuar racismo, minar senso coletivo e propagar vida sem reflexão
Pandemia gerou um alzheimer social: lembranças e projetos turvam-se ou são apagados. Sem a comunicação dos corpos, a desorientação temporal alastra-se do ócio ao trabalho. Uma nova revolução reivindicaria o direito à Memória Coletiva
No passado, governantes usaram o pânico coletivo para controle autoritário. Hoje, na pandemia, Trump e Bolsonaro temem alimentar qualquer subjetividade coletiva — um ato político — e escancarar a falência do imperativo da acumulação
Há cinco séculos, elas atropelam florestas e indígenas. Com veneno, templos evangélicos ou fuzis, tentam apagar saberes ancestrais. Adoeceram o mundo. Restaurar o equilíbrio exigirá reconexão com o cosmo e a coletividade
Em Ideias para adiar o fim do mundo, ele argumenta: Ocidente gerou uma sociedade de ausências. Desconectou-nos da memória ancestral, da Natureza e das experiências em comunidade. Evitar catástrofes requer descolonizar a vida
Num mundo em crise, multiplicam-se iniciativas para repensar atitudes pessoais, questionar conceitos como “conquistas” e “sucesso” e valorizar sensibilidade
Em troca de “pacotes de nuvem”, empresa pública entrega dados sensíveis — do SUS à Receita Federal – para as big techs. Há o risco dos EUA também acessá-los. Resgatar princípios do software livre, hoje marginalizado, não é nostalgia, mas recusa à submissão
A maior economia do mundo enfrenta uma contradição: para que o dólar funcione como reserva mundial, é preciso inundar o mundo com ele. Trump faz o oposto e arrisca bases que mantêm o “Império”. E o Sul global já busca alternativas
Presidente, em delírio de grandeza, sonha ser visto como o Grande Pacificador e entrar para a História. Ucrânia é oportunidade. Porém, busca trégua para ganho político imediato, não solução duradoura. Kremlin percebeu; por isso, não recua
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