O Pastor e o Guerrilheiro aborda o elo perdido entre comunidades pobres e evangélicas e os militantes de classe média. No filme, uma estudante lê o livro de um combatente do Araguaia — que, no passado, filosofa com um “crente” sobre um Jesus revolucionário
Curta retrata a saída do cárcere, em 1979, da militante condenada à prisão perpétua pelo regime militar. Apesar de mudo, é possível sentir seu riso alto na cara de quem tentou destruí-la e sobreviveu até à Casa da Morte de Petrópolis
Que Bom te Ver Viva (1989) aborda o regime a partir dos relatos das mulheres sobreviventes, inclusive a ainda silenciada tortura sexual. As falas em nenhum momento são combativas. Porém, o filme performa toda a revolta guardada