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Como se deu a tragédia da história do trabalho no Brasil, da modernização capitalista pelo projeto urbano à desproletarização e desmonte dos direitos sociais. Quais as consequências da passagem do emprego sólido ao líquido – a começar pela desmobilização
Além de superexplorar, neoliberalismo reduziu trabalhadores a “contratados” descartáveis. É hora de voltar a vê-los como sujeitos da produção social – logo, com direitos assegurados pelo Estado. Parte da esquerda hesita a dar este passo
Para o Dia da Consciência Negra, memória de uma provocação do geógrafo. Para ele, racismo em nosso país tem indecente peculiaridade: aqui, os carrascos é que são os ressentidos. Escolas podem ser contraponto — por isso, são tão temidas…
Nos espaços vigiados por Reconhecimento Facial, grupos sociais e étnicos poderão ser enquadrado nos “perfis perigosos” — ao menos, para Estado e corporações. O debate é urgente: temos o direito de proteger nossa identidade e localização?
500 entidades reúnem-se, nesta segunda (3/6), na Conferência São Paulo Sua. É possível construir uma metrópole mais humana e democrática, e eleições de 2020 é chance de propor projetos de transformação e incendiar a agenda urbana
Executada há duas semanas, um texto atualíssimo de sua autoria debate os desafios que o golpe lança às esquerdas. Que sentidos políticos — e psicanalíticos — sua vida evoca?
Lógica perversa orienta ideia segundo a qual Estado deve, nas favelas, “garantir segurança”. É como se moradores pudessem receber proteção, mas jamais reivindicar direitos
Desde ano passado, grupos distritais, organizações da sociedade e ex-governantes opinam sobre como devem ser legislação, estrutura da gestão e […]
Beligerância de Trump e militarização europeia mostram: desde o século XX, guerra tornou-se o remédio brutal para crises – e neutralizar convulsões sociais, impondo comando, submissão e terror. Quatro pensadores dão pistas para entendê-lo
A inteligência humana é única ou uma construção, como a das IAs? Que é “ser” e “tornar-se”? Resta à sociedade somente impor uma forte regulação ou os avanços na área – nunca neutros e inevitáveis – podem ser redefinidos e descentralizados para servir às pessoas?
Ainda não é amanhã narra a gravidez que surge como terremotos na vida de uma jovem periférica. Fazer ou não o aborto? E como? Dilema é abordado sem melodrama nem panfleto: mãe, avó, amiga, professora formam rede de afeto e o namorado não é um cafajeste clichê
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