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Comparadas às “jornadas de junho”, manifestações chilenas são muito menos difusas e miram indignação ao neoliberalismo. Historiador alerta para risco de negação política – o mesmo que ergueu extrema-direita e discurso de ódio brasileiro
Pelo sexto dia, população desafia o Estado de Emergência e exige fim do inferno neoliberal. Assembleias em praças enfrentam Exército. Jornalista analisa: ruas pedem mudanças urgentes e transformadoras, a começar pela Constituição
No quarto dia da rebelião popular, o exército multiplica os abusos. Mas a população enfrenta os soldados e inicia uma greve geral. O presidente recrudesce, depois vacila. Surge uma saída: Assembleia Constituinte
O que a explosão popular nas ruas do Chile pode dizer sobre as pernas curtas da “nova” direita, a crise do capitalismo e insuficiência de uma esquerda que parece incapaz de renovar seu projeto
Insurgência retoma revoltas que derrubaram, desde os anos 90, governos neoliberais. Cólera anticolonial, combinada com politização dos governos bolivarianos, tem resultado explosivo: população já não aceita os retrocessos e sai às ruas
Radiografia de um mito, o “milagre chileno”. Pinochet liquidou oposição e teve poder absoluto – mas crescimento foi medíocre, desemprego disparou e 45% caíram abaixo da linha de pobreza. Recuperação veio com a queda da ditadura
No Chile, estudo comprova: capitalização da previdência repassa 80% dos fundos de pensão ao setor privado — e contribuinte sobrevive com menos de um salário. Acabar com irracionalidade fiscal exige enfrentar poderosos especuladores
País imaginário debate duas propostas para o futuro. Uma “reforma” para reduzir a cota de pães dos idosos? Ou ocupar melhor os que trabalham, para que as riquezas geradas sustentem a todos? Uma das ideias vencerá o debate
Relatório da OIT desfaz fantasia de Bolsonaro&Guedes e aponta fracasso da privatização: de 30 países que a adotaram, 18 já voltaram atrás. Entre os resultados, idosos na miséria e endividamento dos Estados
Como é a situação do Uruguai, onde o procedimento foi legalizado, da Argentina, onde projeto de lei espera aprovação do Senado, e do Brasil
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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