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Após quatro semanas de revolta popular, onze partidos firmam compromisso por plebiscito e nova Constituição. Mas exigência de 2/3 em votações gera desconfiança e possíveis impasses. Assembleias populares debatem o que fazer
Na quarta semana de revolta, greve geral e novas manifestações gigantescas. Multidões rechaçam proposta do governo e voltam a exigir Constituinte. Querem derrubar “o modelo” – o regime neoliberal que transformou a vida em mercadoria barata
Para entender como emergiu, numa vitrine do sistema, uma oposição tão decidida, é preciso ir além da Economia. Hans Sluga, um estudioso de Nietzche, tem uma hipótese. Ela sugere que a rebelião chilena tende a se espalhar…
Alberto Fernández eleito na Argentina é ótimo sinal… mas é perigoso fiar-se na esperança em governantes. Melhor mirar-se no exemplo do Chile: as ruas pressionam o poder de baixo para cima, por perceber que vida não melhora sem a luta
Vitrine do projeto neoliberal em chamas, após nova manifestação gigante. População exige Constituinte para superar ditadura dos mercados, e rechaça concessões do presidente. Agora, três cenários. Governo pode não chegar ao fim
Desigualdade crescente. Vantagens aos muito ricos, pois “gerarão empregos”. Desmonte ou privatização dos serviços públicos. Injustiça tributária. Pacote que ministro apresentou hoje segue a mesma lógica que está ruindo no Chile
Ainda que a velha mídia feche os olhos, o tabuleiro da América Latina foi sacudido. Todas as forças políticas refazem seus cálculos. O futuro está de novo aberto. Os impasses que se armam em Buenos Aires, Santiago e Brasília serão decisivos
Ciclo de direita está abalado. Revoltas devastaram governos neoliberais e eleições abriram alternativas. Repressão militar foi neutralizada pelas multidões. Não há um rumo, mas projeto de esquerda – esgotado – pode dar lugar a algo novo
Comparadas às “jornadas de junho”, manifestações chilenas são muito menos difusas e miram indignação ao neoliberalismo. Historiador alerta para risco de negação política – o mesmo que ergueu extrema-direita e discurso de ódio brasileiro
Pelo sexto dia, população desafia o Estado de Emergência e exige fim do inferno neoliberal. Assembleias em praças enfrentam Exército. Jornalista analisa: ruas pedem mudanças urgentes e transformadoras, a começar pela Constituição
Crise atual é, também, da capacidade de entrever outros mundos. E se houvesse limites à riqueza extrema e taxação de grandes fortunas em nome do “luxo” público e coletivo? Alternativas surgem quando se desnaturaliza o capitalismo
Tóxico!, dizem sobre o algoritmo das redes sociais. Ele não mascara o real, mas dissolve o desejo de compreendê-lo. Uma mais-valia cognitiva, talvez avaliasse o filósofo alemão. Poderia a gargalhada viral ser arma política, se munida de crítica e esperança? É algo a se pensar (ou disputar)…
Caso do ex-reitor da UFRJ, acusado de “desvio de recursos”, ilustra a perseguição a servidores públicos, a partir de interpretações administrativas e acusações frágeis. Injustiças como essa podem levar a tragédias pessoais e institucionais – como a de Luiz Carlos Cancellier
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