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Quando Lula parecia deslanchar para uma campanha favorável, chacina produzida pelo governo do Rio reembaralha as cartas e introduz o tema espinhoso da segurança pública. Tarcísio reanima-se. Dúvida: como a esquerda reagirá, diante destes novos elementos?
Há 21 anos, três madrugadas de horror no centro de SP: sete pessoas em situação de rua foram assassinadas – e outras 15, feridas. Chacina foi orquestrada por PMs e seguranças. Relembre outros casos de violência contra os “corpos excedentes” nas cidades
Dicionário Marielle Franco analisa a estatização da morte no Grande Rio. Com premiação de policiais violentos, massacres tornaram-se cotidianos – e converteram-se em arma contra qualquer tentativa de controle democrático da segurança pública
Exacerbada pela extrema-direita, ideologia que confunde policial com soldado em guerra não é de hoje. Assim como seu alvo – o “vagabundo”, tido como descartável por não se integrar na ordem capitalista e sacrificado todo dia “em nome da paz”
Conhecimento das leis não falta. Mas muitos policiais são premiados por matar “suspeitos”; mas nenhum é agraciado por defender direitos dos cidadãos. Para enfrentar brutalidade, é preciso mudar cultura de “capitão do mato” da corporação
Estudo inédito aponta: entre 2015 e 2021, 38% das mortes violentas de crianças e adolescentes até 19 anos foram cometidas pela PM. Quantidade de assassinatos chegou a 1,3 mil – e já é maior que os cometidos contra jovens entre 20 e 29 anos
Policiamento não surge para garantir segurança pública, aponta Dicionário Marielle Franco, mas para conter resistência – e garantir regimes de exploração. Chacinas nunca foram casos isolados. Saída é reformar – ou abolir – polícias e prisões?
Barbáries como a do Rio expressam política de extração de almas: corpos negros são reduzidos a matéria-prima e, logo, descartáveis. Visam fragmentar periferias; torná-las dividendo eleitoral e combustível a projeto de nação adoecido
Ação da PM de ontem, no Complexo da Penha, deixou 25 mortos. É a terceira operação mais sangrenta da história do estado. Nos últimos 14 anos, houve 593 chacinas só na Grande Rio. Neste ano, foram 16; e 71 mortes
Há 14 anos, no RJ, uma das maiores chacinas policiais de nossa história. Nas periferias, a ditadura nunca acabou. Leia também: nos EUA, os opioides matam mais os pobres; uma “guerra às drogas” ainda pior no Brasil? E muito mais…
Ao lançar nova edição de seu livro sobre a OpenAI, Karen Hao sustenta: corporação de Sam Altman quer transformar tecnologia promissora em máquina de alargar desigualdades e eliminar direitos. Respostas: resistência social e código aberto
A natureza das coisas invisíveis, que chega ao cinema, gira em torno de duas meninas: a filha da enfermeira e neta de uma paciente com demência. Muita coisa se revela aos poucos, com sutileza e em três formas de apreender o mundo: o das crianças, o de suas mães e o dos idosos
Vítimas da precarização, trabalhadores negros seriam os mais beneficiados com a redução da jornada. Também seria possível combater outra desigualdade racial: a “pobreza de tempo”, que impacta na saúde mental e acesso à educação, alimentando um ciclo vicioso de exclusão
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