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Dicionário Marielle Franco analisa a estatização da morte no Grande Rio. Com premiação de policiais violentos, massacres tornaram-se cotidianos – e converteram-se em arma contra qualquer tentativa de controle democrático da segurança pública
Exacerbada pela extrema-direita, ideologia que confunde policial com soldado em guerra não é de hoje. Assim como seu alvo – o “vagabundo”, tido como descartável por não se integrar na ordem capitalista e sacrificado todo dia “em nome da paz”
Conhecimento das leis não falta. Mas muitos policiais são premiados por matar “suspeitos”; mas nenhum é agraciado por defender direitos dos cidadãos. Para enfrentar brutalidade, é preciso mudar cultura de “capitão do mato” da corporação
Estudo inédito aponta: entre 2015 e 2021, 38% das mortes violentas de crianças e adolescentes até 19 anos foram cometidas pela PM. Quantidade de assassinatos chegou a 1,3 mil – e já é maior que os cometidos contra jovens entre 20 e 29 anos
Policiamento não surge para garantir segurança pública, aponta Dicionário Marielle Franco, mas para conter resistência – e garantir regimes de exploração. Chacinas nunca foram casos isolados. Saída é reformar – ou abolir – polícias e prisões?
Barbáries como a do Rio expressam política de extração de almas: corpos negros são reduzidos a matéria-prima e, logo, descartáveis. Visam fragmentar periferias; torná-las dividendo eleitoral e combustível a projeto de nação adoecido
Ação da PM de ontem, no Complexo da Penha, deixou 25 mortos. É a terceira operação mais sangrenta da história do estado. Nos últimos 14 anos, houve 593 chacinas só na Grande Rio. Neste ano, foram 16; e 71 mortes
Há 14 anos, no RJ, uma das maiores chacinas policiais de nossa história. Nas periferias, a ditadura nunca acabou. Leia também: nos EUA, os opioides matam mais os pobres; uma “guerra às drogas” ainda pior no Brasil? E muito mais…
Secretaria dos Direitos Humanos participa de audiência pública, no Capão Redondo, onde já morreram 7 pessoas desde o início do […]
Outras Palavras publica série de textos sobre um acontecimento crucial do século XX. Análises abrangem a luta contra potências coloniais e os caminhos trilhados pela revolução até hoje. Parte um: a vitória sobre a dominação francesa, em 1954
Exame da vida institucional recente do país revela: as classes dominantes não precisaram de um fascismo clássico – nem permitiram que ele se instalasse. Mas surgiu um movimento fascista; e este pode ser uma das bases para uma candidatura neoliberal-autoritária, porém “palatável”, em 2026
Uma análise de sua subjetividade, para além das condições de trabalho. Como encaram desvios éticos, apesar do acordo de confidencialidade. Suas ideias sobre a geopolítica da IA e soberania digital do Brasil. E as visões contrastante sobre o futuro das tecnologias
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