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Fronteiras entre trabalho formal e informal já se diluem, exigindo outros esforços analíticos. Em meio às mutações do capitalismo e às novas formas de captura da riqueza social, surge uma dualidade mais precisa na sociedade: ter direitos ou ser precarizado
Na década de 1920, rezava-se a fé no Estado mínimo. Mas veio a Grande Depressão. Foi então, após a “revolução” de 1930, que um oligarca interveio para reativar a circulação da riqueza no país. Haddad e Galípolo o imitam, mas com os sinais trocados
Ao comentar novo livro de Fabio Mascaro Querido, ex-ministro lembra trajetória de FHC – dos seminários sobre o Capital ao governo que adotou o neoliberalismo. E reconta em detalhes o período em que, tendo participado do governo, deu-se conta de sua verdadeira orientação
Por que a renúncia fiscal, que deveria ser complemento às políticas para a Cultura, tornou-se central? Como serve ao marketing das empresas, pasteuriza estéticas e impõe censuras? Mais que estigmatizar, quais os caminhos para reestruturá-la?
Pensador mostrou que o subdesenvolvimento não era etapa, mas um tipo específico do “progresso” capitalista. E apontou a relação entre degradação da Natureza e economia agroexportadora imposta ao Sul. Reedição de livro clássico é convite a debates fundamentais
Vale mergulhar no pensamento do diplomata, morto neste ano. Ele atualizou o projeto de desenvolvimento com justiça social para os desafios do século XXI. Contra as opressões do Norte, defendeu o potencial brasileiro – ativo e altivo – para integrar a América Latina
Obra da Editora Unesp reúne escritos do autor produzidos entre 1961 e 1965. Textos refletem sobre os limites dos planos desenvolvimentistas à época e criticam a modernização política sem uma revolução democrática. Sorteamos dois exemplares
Um pensou o Brasil pelo Estado – o outro, pelas relações sociais. Mas ambos buscaram compreender os obstáculos à modernização nacional – pela “nova dependência” ou “imperialismo” – e o papel do intelectual em um projeto de país
Na ocasião dos 40 anos do golpe, dois meses antes de morrer, o economista brasileiro refletiu sobre os anos de chumbo. Para ele, o Nordeste sofreu os efeitos mais nefastos, com a interrupção de reformas sociais, que desafiavam o poder dos latifundiários
Fenômeno na internet, a economista analisou a financeirização do país – e seus impactos no setor produtivo. Defendeu o Estado planejador e uma economia desenvolvida e industrializada, com salários dignos e avanços sociais
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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