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Análise da primeira derrota do presidente argentino. Rechaço à Lei Ônibus vai além de “negociatas” no Congresso. Desde a luta contra o neoliberalismo, nos anos 90, movimentos sociais mostram que a rua é o principal palco para impedir retrocessos
Privatizações e queda do investimento produtivo quebraram país. Vieram demissões e quebras de bancos. Fervilhavam movimentos populares e formação de cooperativas. Em 2001, com cinco presidentes em 11 dias, veio a revolta
Lucrativo e eficiente, serviço postal foi concedido ao Grupo Macri, no final dos anos 90. Privatizadores sucatearam serviços, encareceram tarifas, lavaram dinheiro e remeteram fortunas ao exterior. Falida, empresa foi reestatizada em 2003
Na Europa, Alberto Fernández busca apoio internacional contra a obscena dívida contraída pelo governo Macri. Empréstimos são investigados por fraude: dezenas de bilhões podem ter sido desviados a “paraísos fiscais”, sob o silêncio do FMI
Morreu há duas semanas ex-presidente argentino, que governou entre 1989-99. Peronista, tendia ao antiimperialismo. Descendente de sírios, prometia apoio ao mundo árabe. Mas entregou inferno neoliberal e submissão total aos EUA
Em tempos acelerados mais uma reviravolta: guinada à direita na América do Sul parece estar se esgotando. Para evitar a maldição do efeito-gangorra, será preciso novo projeto. Ele exige liquidar a submissão aos Estados Unidos
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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