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Incêndio do Museu Nacional é resultado de uma lógica que vai além de Bolsonaro. Implica cortar todo o gasto público — exceto o que favorece ou protege diretamente o grande poder econômico
Em longa entrevista, o geógrafo debate as mutações do capital, Trump, os retrocessos na América Latina, vigilância global e desigualdade crescente. Ele sustenta: “o mundo parece louco, mas a luta continua”
Às vésperas das eleições, aristocracia financeira volta argumentar que seus projetos interessam a toda a sociedade. Até economistas liberais — como David Ricardo (na imagem) — sabem como este discurso é falso
Milhões de trabalhadores rurais estão perdendo registro, benefícios sociais e direito à Previdência. Expostos ao poder do latifúndio, podem converter-se, na prática, em semi-escravos
Guru econômico de Bolsonaro promete privatizar todas as estatais e vender 700 mil imóveis da União. Restaria um Estado exangue, totalmente à merce dos capitalistas
Ao vetar a criação de um órgão independente, que potegeria cidadãos, governo permite que corporações e Estado oprimam consumidores e manipulem a política. Nova MP pode agravar cenário
E se o capitalismo, para se manter sem traumas, tiver multiplicado ocupações inúteis, normativas e autoritárias? E se a tendência estiver associada ao rentismo?
Árabes, cristãos e judeus compartilharam por séculos a “Cidade Santa”. Ocupação sionista estabeleceu a segragação; agora, Israel quer torná-la permanente
Por que é tão difícil provocar ações coletivas contra a mudança climática? Que paralelo há entre nossa irresponsabilidade diante do envelhecimento? É possível pensar saídas?
É preciso propor, desde já, a anulação de quatro grandes retrocessos: o congelamento dos gastos sociais, a contrarreforma trabalhista, a obsessão pelo superávit primário e a política de juros
Poesia das cidades está, há séculos, no encontro entre os diferentes, suas chispas, seus estímulos. Seriam as redes, num mundo de tempo escasso, a armadilha que estimula o convívio sem atrito entre os iguais? Um gueto digital que amplia muros?
Há algo brutal demais no morticínio praticado pela polícia fluminense esta semana. E se o objetivo não tiver sido o “combate ao crime organizado”, mas causar uma comoção capaz retomar a pauta conservadora e mudar os rumos das eleiçẽos de 2026?
Zohan Mandami está a um passo de se eleger prefeito, com pauta baseada no comum e num novo municipalismo. Crise de representatividade e a vida precária convidam a exigir participação local na política. Primeiro exemplo, em Barcelona, é revelador
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