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Breve, completaresmos quatro décadas de estagnação. Retrocessos contrastam com a modernização do pós-guerra – contraditória, porém notável. Capitalismo financeirizado nos destroçou. Não haverá saída sem acertar as contas com ele
Novo livro de Luiz Gonzaga Belluzzo e Gabriel Galípolo zomba da pobreza do debate econômico. Apoiados em Marx mas também em Nietzche, autores buscam saídas para mundo que, financeirizado e desigual, sofre agora o açoite da ultradireita
No plano das ideias, superação do neoliberalismo já começou. Vale conhecer três de seus aspectos: a revalorização do papel do Estado; a superação do conceito de PIB, precário e ambíguo; e a noção de que a desigualdade tornou-se um câncer
Muito se debate se há ou não ameaça de fascismo no Brasil. As considerações de Gramsci, Brecht, Debord e outros autores sobre o conceito podem dar diretrizes ao debate
O poder de fazer da mulher uma propriedade está na raiz do patriarcado — mas também do capitalismo. Ele modela todas as outras formas de propriedade e de captura do que é fecundo
Para filósofo italiano, capitalismo financeirizado multiplica relações incorpóreas. Estas nos tornam brutais, ao minar nossa condição de lidar com a ambiguidade humana
Dívidas insuportáveis, desigualdade, especulação e ataques à democracia já não são “deformações” do sistema — mas sua própria natureza. Para superá-lo, é preciso rever e renovar os programas da esquerda
Às vésperas das eleições, aristocracia financeira volta argumentar que seus projetos interessam a toda a sociedade. Até economistas liberais — como David Ricardo (na imagem) — sabem como este discurso é falso
Filósofo italiano Franco Berardi sugere: pensamento crítico morreu, porque esquerda não enxergou a crise do trabalho. Há saídas: nos sentimentos que valorizam o outro
Sistema emparedou a si mesmo ao esgotar o planeta, eliminar trabalho em massa e financeirizar-se. Solução tem sido exploração inédita, ataque aos direitos, corrosão da democracia. Reagiremos a tempo?
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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