49 artigos encontrados
No século XIX, ele já havia descrito a alienação – um fenômeno que se agigantou e agora nos oprime como nunca. Talvez dissesse, diante do capital contemporâneo: “Corporações querem espoliar nossos cérebros, mas podemos retomar o controle”
Livro oferece inspirado resumo das profundas transformações no sistema financeiro norte-americano. Explica, desde a crise de 2008, o poder total às “três grandes” gestoras de ativos, que fundem controle financeiro e industrial. E como a esquerda pode reagir
Economista faz diagnóstico da revolução digital, em que riqueza é mero sinal magnético. Como sistema de dreno financeiro, com proprietários ausentes, captura dados e patentes? Que danos socioambientais e vítimas já causaram – tudo com remunerações fabulosas e livres de impostos?
O lucro convertido em valor supremo. Instituições, direitos sociais e natureza vistos como estorvos. Servidores demitidos em massa. Como o presidente impõe sua lógica corporativa e é copiado em outras partes do mundo. Por que não dará certo
Num mundo em que a riqueza coletiva é capturada por tão poucos, alguns ainda julgam descabido oferecer dinheiro sem contrapartida em trabalho. É hora de demonstrar a inconsistência – ética, social e econômica – desta oposição
Pensador provoca: esquerda precisa construir uma história de inovação tecnológica alternativa ao Vale do Silício. O caminho: infraestruturas públicas digitais e uma inventividade que transcenda as necessidades imediatas e possa disputar o futuro
Livro examina o papel das gestoras de ativos, que agora comandam o capitalismo global. Elas possuem e dirigem as maiores corporações do Ocidente. Mas o que são? Como cresceram tanto? Quem as controla? E o que podem as sociedades contra elas?
Após a tempestade no Japão, convite a conhecer uma das grandes áreas sombrias do sistema: os derivativos, montanha de apostas especulativas que pode equivaler a 37 vezes o PIB global – e ameaça até mesmo os depósitos bancários
Um Procurador da República põe o dedo na ferida: Banco Central dá aos operadores financeiros direito e o poder de decidir a taxa de juros que os beneficiará – com bilhões… Pode haver maior sinal de uso do Estado para fins privados?
Há uma nova força produtiva: as tecnologis digitais. O capital portador de juros agiganta-se Mudam profundamente as formas de interação social. Mas não há um rentismo estruturalmente novo, nem um “mecanismo” novo de extração de valor
Ensaio dirigido às gerações que nasceram em meio ao colapso e às que virão. O tempo do conforto ilusório acabou. É preciso escolher: a Terra contra a abstração; o Comum contra a mercadoria; a técnica para o cuidado, e não a obediência
Falecida nesta segunda, era compositora e intérprete da própria dor. Trazia na voz rouca o blues delirante dos bêbados e o desespero das paixões intensas. Apesar das agruras, cultivava profundo amor pela vida, e pediu coragem. Íntegra, se mostrou intensa e vulnerável como criança doce
No país asiático, revolta da juventude foi desatada por uma sucessão de erros cometidos por partidos de esquerda, no governo ou em suas cercanias. Os problemas vêm de longe e vão além do digital. Seria um engano desistir da regulação das corporações aqui por conta deste incidente
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..