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Crítico da “armadilha dos juros”, o economista brasileiro alertou para a retroalimentação rentista que desvia recursos do investimento produtivo. O retrato de hoje: a cada 1% da Selic significa, em 12 meses, R$ 38 bilhões a mais em juros aos financistas
No século XIX, ele já havia descrito a alienação – um fenômeno que se agigantou e agora nos oprime como nunca. Talvez dissesse, diante do capital contemporâneo: “Corporações querem espoliar nossos cérebros, mas podemos retomar o controle”
Livro oferece inspirado resumo das profundas transformações no sistema financeiro norte-americano. Explica, desde a crise de 2008, o poder total às “três grandes” gestoras de ativos, que fundem controle financeiro e industrial. E como a esquerda pode reagir
Economista faz diagnóstico da revolução digital, em que riqueza é mero sinal magnético. Como sistema de dreno financeiro, com proprietários ausentes, captura dados e patentes? Que danos socioambientais e vítimas já causaram – tudo com remunerações fabulosas e livres de impostos?
O lucro convertido em valor supremo. Instituições, direitos sociais e natureza vistos como estorvos. Servidores demitidos em massa. Como o presidente impõe sua lógica corporativa e é copiado em outras partes do mundo. Por que não dará certo
Num mundo em que a riqueza coletiva é capturada por tão poucos, alguns ainda julgam descabido oferecer dinheiro sem contrapartida em trabalho. É hora de demonstrar a inconsistência – ética, social e econômica – desta oposição
Pensador provoca: esquerda precisa construir uma história de inovação tecnológica alternativa ao Vale do Silício. O caminho: infraestruturas públicas digitais e uma inventividade que transcenda as necessidades imediatas e possa disputar o futuro
Livro examina o papel das gestoras de ativos, que agora comandam o capitalismo global. Elas possuem e dirigem as maiores corporações do Ocidente. Mas o que são? Como cresceram tanto? Quem as controla? E o que podem as sociedades contra elas?
Após a tempestade no Japão, convite a conhecer uma das grandes áreas sombrias do sistema: os derivativos, montanha de apostas especulativas que pode equivaler a 37 vezes o PIB global – e ameaça até mesmo os depósitos bancários
Um Procurador da República põe o dedo na ferida: Banco Central dá aos operadores financeiros direito e o poder de decidir a taxa de juros que os beneficiará – com bilhões… Pode haver maior sinal de uso do Estado para fins privados?
Quando o sistema financeiro captura a democracia e a tecnologia avança mais rápido que nossa capacidade de governar e planejar o futuro, é a hora de rupturas. O caminho: novo pacto global que conecte economia, política e sustentabilidade
Às vésperas da COP30, Congresso de Agroecologia, reforça: agendas alimentar e ambiental caminham juntas. Diversas experiências, inclusive o local que a sediará, mostram que uma produção sustentável é possível. Mas depende de investimentos robustos do Estado
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