Num mundo de vazios existenciais, elas oferecem pertencimento e amenizam o drama da finitude. Daí sua legitimidade. Mas também dão vazão ao ódio, guerras e misoginia. Dessa contradição vêm sua mística e sua captura pelos piores demônios
“Trilha sonora para um golpe de Estado” parte do assassinato de Lumumba e joga luz sobre a descolonização da África e Ásia. Parece querer retomá-la. E expõe uma nota triste: a manipulação de artistas negros dos EUA pelas teias de Washington