Em cartaz, Babilônia narra peripécias da passagem do cinema mudo para o sonoro, tal um Dançando na chuva. Promete sátira descabelada, mas entrega o grotesco — e a história se perde em frenesis hedonistas e escatologias, com escassa delicadeza
Uma antologia com aquelas cenas que nos arrancam sorrisos — e lembram que é possível superar o caos. Momentos ímpares (e hilários) da história do cinema: dos Irmão Marx e Charles Chaplin a Macunaíma perseguido pelo Curupira