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Dois terços dos votos válidos querem a mudança, mostrou o 1º turno. Mas derrotar o fascismo nas urnas requer rearticular campo democrático em agonia. E, mais que restaurar o passado, um rechaço à reprimarização e ao receituário neoliberal
Sob ventos de virada, Bolsonaro trama nova (e selvagem) rodada de jogo sujo. Já Lula limita-se a costurar um insuficiente apoio de parte da direita. Vitória exige mais: ampliar votação no Nordeste, mais ativismo digital e olhar o Brasil de hoje
Ele é um outsider na elite política; por isso, alguns na esquerda o subestimam. Mas em suas falas há saídas para os três grandes problemas da campanha Lula: salto alto, esquecimento da “pauta do povo” e ausência de apelo à mobilização popular
Cada ato precisa ser um momento de engajar. Uma convocação para que cada uma e cada um se envolva com a campanha, agindo para ganhar votos e para tornar, por meio da mobilização social, o golpe impossível. É o oposto de jogar parado
O que pode proteger a democracia dos fascistas não são os acordos e instituições, mas as emoções tomando as ruas, eletrizando o país. E um horizonte de mudanças profundas em uma sociedade que, sem elas, ruma para a auto-destruição
Presidente usará o engodo do “crescimento do PIB” para tentar recuperar terreno. Além disso, fará concessões eleitorais: Auxílio Brasil, revisão de preços da Petrobrás e programas de crédito. Lula precisará mobilizar as ruas — e ir além das denúncias
Com o “poder da caneta” do presidente, o clima de já ganhou em torno de Lula é arriscado. Mais que declarações genéricas, o petista precisará mostrar que vai reverter as privatizações e os desmontes. E a mobilização popular será essencial
Cartografia de um movimento que antecede Trump e vai além dele. Os think-tanks e fundações que o alimentam. Seu delírio: extirpar o “marxismo cultural”. Objetivo: aliança em que os rentistas usam a baixa classe média e a abandonam em seguida
Num poema político, a história interrompida de um Brasil-vanguarda. Software livre, jovens hackers, pontos de cultura. Um dos semeadores desta época reconstitui a efervescência das redes – hoje “fio partido” que precisa ser reconstruído
Audiência em Brasília revela as dimensões bizarras da exploração e a urgência de enfrentar corporações. Acidentes e mortes multiplicam-se. Há perseguições, violência contra motogirls e falsas promessas. Mas debate no Planalto naufragou e STF veta reconhecer direitos
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