20 artigos encontrados
Entregadores vão à luta a partir de hoje, ocupando ruas de todo o país. Quais suas reivindicações? Como se mobilizam significativamente, apesar da queda de greves e paralisações trabalhistas? Por que a regulação do trabalho por plataformas está travada em Brasília?
Da “breque dos apps” ao esforço de pesquisadores da Economia Solidária Digital, proliferam experiências de autogestão para enfrentar a precarização das plataformas. Señoritas Courie, Núcleo de Tecnologia do MTST e Liga Coop são exemplos no Brasil
Poucas vezes, na história do capitalismo, a exploração foi tão crua, diz Ricardo Antunes. Ele sustenta: governo Lula resiste a enfrentar o problema; mas os precarizados, constrangidos por tantos obstáculos, estão apenas começando a lutar
Articula-se novo breque dos APPs. Precarizados pedem destravamento das negociações para regular o trabalho em plataformas. E sintetizam suas reivindicações: querem direitos sociais, sem a rigidez das jornadas da era industrial
Pesquisa mostra: maioria sabe que é precarizada e quer direitos, mas temem perder autonomia. Valor único por entrega e remuneração por hora são as principais reivindicações. E há muitos relatos de adoecimento psíquico sob a gestão algorítmica
Enfrentar a exploração exige ir além da regulamentação. Motoristas buscam saídas ao desemprego mas também jornadas flexíveis com direitos. Corporações farão chantagens. Alternativa pode estar em plataformas cooperativas e públicas
Seis líderes relatam: protestos dos últimos anos colocaram precarizados no mapa político – e abertura de diálogo com Lula amplia esperanças. Próximo passo é fortalecer articulação nacional pelos direitos. Mas ainda há dúvidas sobre a pauta
Yuri morreu fazendo entregas. Sua família sequer recebeu auxílio-funeral. O seguro de vida seria negado, sem direito a defesa. Empresa só entraria em contato 11 dias após a tragédia – para suspender a conta do jovem por “má conduta”…
Pesquisa revela: eles sabem o quanto são explorados — mas não têm alternativa. Muitos participam dos “breques dos apps”. Apoiam articulação com sindicatos. Acreditam que Estado deve ser pressionado por melhorias trabalhistas…
Movimento horizontal corre ao largo de partidos e sindicatos. O trabalhador não acredita no discurso do “empreendedor de si”, mas exigência de CLT não é central. Sem ouvi-los, esquerda pode não ser capaz de propor alternativas a precarização
Outras Palavras publica série de textos sobre um acontecimento crucial do século XX. Análises abrangem a luta contra potências coloniais e os caminhos trilhados pela revolução até hoje. Parte um: a vitória sobre a dominação francesa, em 1954
Exame da vida institucional recente do país revela: as classes dominantes não precisaram de um fascismo clássico – nem permitiram que ele se instalasse. Mas surgiu um movimento fascista; e este pode ser uma das bases para uma candidatura neoliberal-autoritária, porém “palatável”, em 2026
Uma análise de sua subjetividade, para além das condições de trabalho. Como encaram desvios éticos, apesar do acordo de confidencialidade. Suas ideias sobre a geopolítica da IA e soberania digital do Brasil. E as visões contrastante sobre o futuro das tecnologias
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..
Se você habilitar essa opção, ela não será salva e essa pergunta será exibida novamente em sua nova visita.