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Auxílio-emergência de R$ 600 aos mais pobres, que poderia ser pago em horas, atrasa semanas. Em meio ao caos, 13º é eliminado, na carteira verde-amarela. A pandemia está só começando, mas o 0,1 já mostra os dentes
Enquanto o Brasil debate as tolas provocações de Bolsonaro, avançam, em todo o mundo, pesquisas reais sobre tratamentos. Questão crucial: é justo permitir que mega-corporações decidam que medicamentos serão produzidos — e a que preço?
China reforça seu grande projeto, que mira 2050. União Europeia se esgarçará. EUA confiarão na força militar e financeira. Neoliberalismo finge-se de morto – mas tentará regressar, como em 2008… E Brasil arrisca-se a manter triste sina
Ortodoxia liberal é questionada ao menos desde 2008, quando evidenciou-se desconexão de seus modelos com a realidade. Mas aqui, economistas insistem na “austeridade” — para alegria dos especuladores. Pandemia poderá desmascará-los?
Os mais ricos tentam apresentar-se como promotores de “obras sociais” – mas comemoram ampliação de mecanismo semi-secreto, que lhes garante sonegar em massa e impunemente. Bolsonaro participa da farra – denunciada até por Moro
Autodeterminação é princípio constitucional brasileiro. Mas não sob Bolsonaro, obediente às regras impostas pelo Império Americano a suas “províncias”. Tudo o que faz — da antipolítica à violência — são, no fim, atos de subserviência
Diante das provocações de Bolsonaro, ministro lança seu maior desafio, com apoio luxuoso da Globo. Mas o presidente faz cálculos eleitoreiros, e por isso, a demissão pode não vir. Em meio à pandemia, política como espetáculo macabro
Por que a elite nacional insiste em medidas neoliberais, afastadas em toda parte. Quais serão as consequências dos cortes de salários e ataques ao serviço público. Como voltamos à condição de país irrelevante, num mundo conflagrado
É a hora em que as panelas batem, mas aqui não há panelas. No centro de SP, nove da noite, há ainda movimento. A polícia nas ruas, os sem-teto nas escadas, os camelôs vendendo cigarros. Estranha rotina, à beira do iminente desastre social
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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