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Investigação rastreou US$ 2,3 bi do BNDES concedidos a grupos que adquirem gado de fazendas envolvidas com desmatamento e trabalho escravo. Itaú, Bradesco e BB, na ponta dos empréstimos, repassam dinheiro sem certificar conformidades
Redução de custos e forte ajuda estatal são os principais fatores. Mais de 1,3 mil agências foram fechadas em um ano. Milhares de demissões. 3,2 trilhões do governo e mordomias tributárias – e só usaram 23,7% do valor para ajudar a economia
Controle sobre os bancos, indispensável ao desenvolvimento e iniciado em 1930, jamais foi concluído. Na ditadura, concentrar o setor virou lei. Plano Real ajudou, desmantelando bancos públicos. Hoje, os cinco maiores fazem o país refém
Investigação revela: instituições financeiras continuam injetando dinheiro em commodities associadas à derrubada da mata. Crédito cresceu 40% desde 2015, quando foi assinado o Acordo de Paris. Só frigoríficos receberam R$ 235 bilhões
Mostramos que é impossível saber — dada a atitude de negligência permanente. Se ele estiver contaminado, decerto propagou a doença entre muita gente. E muito pior que o descuidado pessoal é a sabotagem à luta contra a pandemia no Brasil
Bancos multiplicam publicidade em que alardeiam parceria. “Mas” pequenos e médios empreendedores enfrentam cipoal de exigências para tentar salvar-se. Crédito, só para grandes corporações. Lojistas estimam que 40% de negócios fecharão as portas
Ministério Público do Trabalho quer responsabilizar os maiores bancos do país por concederem créditos a empresas condenadas por violar direitos humanos e por crimes ambientais. Atacar o bolso de poderosos evitaria tragédias como Brumadinho
Ao contrário do que previram os “especialistas”, redução de juros iniciada por BB e Caixa está sendo imitada (ainda que […]
Inventário de um país após o declínio. A partir de Ronald Reagan, há cinco décadas de neoliberalismo, descoesão social e agressão ao ambiente. As análises usuais não enxergam tal nexo, mas o delírio de Trump não é causa – é sintoma
Resgatar as raízes indígenas, na construção de um projeto para a região, não significa renunciar a produzir, mas apostar na floresta em pé: alimento, farmácia, escola e paisagem. É o oposto da “Economia verde”, que supõe grãos e árvores padronizados, numa “lavoura de clones”
Compreender o processo de colonização, que vai além da espoliação dos territórios, é passo essencial para combatê-la. A modernidade eurocêntrica é seu pilar. E seus tentáculos estão imbricados no Poder, no Ser e no Saber. E há quem diga que resistir a isso é “identitarismo”
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