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Com faculdades dominadas por cinco grandes grupos, Brasil torna-se mercado lucrativo para fundos de Wall Street. Os motivos: alta demanda, captura de políticas públicas de financiamento, ensino à distância em alta e carta branca explorar professores
Livro oferece inspirado resumo das profundas transformações no sistema financeiro norte-americano. Explica, desde a crise de 2008, o poder total às “três grandes” gestoras de ativos, que fundem controle financeiro e industrial. E como a esquerda pode reagir
No dia da posse de Trump, vale examinar os megafundos que agora controlam a riqueza do Ocidente. Quem são. Como manejam o equivalente a 8,5 vezes o PIB dos EUA. Por que estão ávidos por enfraquecer os Estados e reinar absolutos
Grupo foi o único a apresentar proposta – abaixo do valor de mercado – e se tornou acionista referência da empresa paulista de saneamento. Novata no ramo, impôs a maior tarifa do país ao Pará e coleciona denúncias de má gestão de serviços e abusos trabalhistas
Os desafios para a reconstrução do Brasil são gigantescos. Mas, nos últimos dez anos, avançou a captura deste setor estratégico pelo rentismo – em especial por meio de PPPs. Ao tolher o investimento público, “arcabouço fiscal” amplia os riscos
Achatamento dos salários e pensões. Tarifaço. Desmonte dos serviços públicos. População se precariza, mas ganham os exportadores de matérias-primas e fundos especulativos. País é o novo laboratório ultraliberal. As ruas frearão a catástrofe?
Apenas três megafundos – BlackRock, Vanguard e State Street – detêm domínio acionário em metade das corporações que comandam o sistema alimentar global. Além de tudo, agem para impulsionar mercado de ultraprocessados
Estudo pioneiro mapeia os grupos que acumularam riqueza e poder, enquanto o país regredia. Quais são. Como se favoreceram com as políticas neoliberais, a ponto de chantagear Estado e sociedade para impor seus interesses
Biden já entrega a Kiev as armas que, admitiu, podem provocar 3ª Guerra Mundial. Zelenski censura, bane, prende, recruta à força – o Ocidente finge que não vê. A paz é possível, mas a indústria bélica tem os dólares (e os políticos) para bloqueá-la
Casas. Hospitais. Estradas. Redes hídricas. Fazendas eólicas. Infraestruturas indispensáveis à vida estão sendo capturadas por “gestoras de investimento” como a BlackRock. Quais são? Como surgiram? De que forma afetam as sociedades?
Na próxima semana, sua cúpula em Haia tem como objetivo ampliar o orçamento militar de 2% para 5% do PIB dos países-membros. Com declarações belicosas, miram Rússia e China. Organizações convocam grande ato contra o rearmamento da Europa
Como o desgaste de Netanyahu explica a onda de ataques. O que está por trás da posição ambígua de Trump. A nova diplomacia que emerge na região. Os desafios de Teerã em mobilizar apoio concreto de aliados. E os caminhos para frear Tel Aviv
Teerã mostrou sua capacidade de reação e tem trunfo: pressionar os preços do petróleo, caso bloqueie o Estreito de Ormuz. Netanyahu foi ousado, mas temerário: se frustrada a escalada, evidenciará um Ocidente em crise que tenta manter sua supremacia por meios brutais
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