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Surgem, no debate teórico e em iniciativas políticas de diversos países, propostas para uma rede livre dos oligopólios, como previram seus idealizadores. Brasil tem meios de ser central neste esforço. Exercerá este papel?
Limitar o poder das gigantes tecnológicas é possível e muito relevante. O problema é parar por aí. O exemplo da indústria farmacêutica demonstra: toda regulação é precária, quando não há projeto para substituir papel destas corporações
Lei fundamental à defesa dos direitos e democracia na rede completa hoje dez anos. Alegando novidades tecnológicas, alguns querem feri-la. É grave engano: o que falta é aplicá-la de fato e coibir o poder das Big Techs
Relator do projeto que cria regras para plataformas digitais, deputado federal Orlando Silva rebate editorial da Folha e sugere que a censura é exercida pelas plataformas. E sustenta: “A regulação é uma imposição inescapável do mundo contemporâneo.”
Assim como os “missionários”, o bilionário impõe discurso “civilizatório” para exploração das economias e governos do Sul global. Caso Bolívia já expôs seus planos. Hábil divulgador de táticas tecnopolíticas da alt-right, agora agita e instrumentaliza o bolsonarismo
Avança no mundo o debate sobre a regulação das gigantes que tornaram-se peça-chave na nova etapa de acumulação capitalista. Brasil furta-se a enfrentá-las e até cede à captura de dados sensíveis. A soberania digital, pŕopõe Sergio Amadeu, exigirá coragem
Joseph Stiglitz denuncia os algoritmos pró-rentismo: corporações violam acordos comerciais, impondo “livre fluxo de dados” – um mercado global trilionário e livre de impostos. Regulá-las é urgente: democracia e soberania nacional estão em risco
Apropriação do trabalho intelectual coletivo. Precarização. Desenvolvimento de robôs assassinos. Se ficar sob controle de corporações, nova tecnologia será fonte de pesadelos. Por isso as sociedades, mais que regulá-la, precisam dirigi-la
Num pleito ameaçado por fake news, alguns tentam restringir o papel do TSE e dar “liberdade” às plataformas. As manipulações recentes não ensinaram nada?
Ao aludir a IA “genuinamente guarani ou yanomami”, presidente revela compreender importância da soberania tecnológica e descolonização. Primeiro passo para alcançá-las é interromper a entrega de dados públicos às big techs…
União Europeia faz novas exigências e quer compromisso que amplia as trocas desiguais e a regressão da economia brasileira. Política econômica do governo Lula permanece cega ao novo e incapaz de ir além do neoliberalismo e do atraso
“Onde antes corria água, hoje correm os automóveis”. Convite para um passeio por uma ex-SP de ribeirões, ainda viva na memória – e às resistências hoje descavadas: do Quilombo Saracura a Vila Itororó. Poderão, um dia, matas e rios brotar do asfalto?
Nouvelle vague narra Godard num conturbado set de filmagens, em busca de algo nada modesto: criar outras formas de expressar o real por meio de som e imagem. Os diálogos são frases de efeito ditas de fato e, sem presunção, obra furta-se a emular a linguagem do cineasta francês
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