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Joseph Stiglitz denuncia os algoritmos pró-rentismo: corporações violam acordos comerciais, impondo “livre fluxo de dados” – um mercado global trilionário e livre de impostos. Regulá-las é urgente: democracia e soberania nacional estão em risco
Apropriação do trabalho intelectual coletivo. Precarização. Desenvolvimento de robôs assassinos. Se ficar sob controle de corporações, nova tecnologia será fonte de pesadelos. Por isso as sociedades, mais que regulá-la, precisam dirigi-la
Num pleito ameaçado por fake news, alguns tentam restringir o papel do TSE e dar “liberdade” às plataformas. As manipulações recentes não ensinaram nada?
Ao aludir a IA “genuinamente guarani ou yanomami”, presidente revela compreender importância da soberania tecnológica e descolonização. Primeiro passo para alcançá-las é interromper a entrega de dados públicos às big techs…
Avançam, em todo o mundo, ações judiciais contra Big Techs. Sociedades reagem à dependência que induzem, em prol do lucro máximo. Base de um plano para transformá-las é redesenhar os algoritmos, para que priorizem a invenção humana
Para lucrar ainda mais, corporações demitiram 280 mil profissionais só nos últimos quatro anos. Resultado: número de violações na internet atingiu o maior pico desde 2008. Regulação e ética na IA exige transparência e garantia de revisão humana
Cooperativismo de plataforma exige envolver trabalhadores na produção de conhecimento e redemocratizar a internet. A chave: organização, pressão sobre o Estado e relações internacionais solidárias. Considerações sobre as lacunas do novo livro de Trebor Scholz
Dilemas da Inteligência Artificial exigem regulação firme do Estado, mas não só. É preciso educar as sociedades para evitar a captura de inovações pelas Big Techs. Riscos não são “robôs exterminadores”, mas a lenta implosão da democracia
Estudo evidencia, pela primeira vez, nova forma de invasão de privacidade. Aparelhos domésticos “inteligentes” conectam-se uns aos outros e enviam informações sensíveis sobre as famílias ao Google. Depois, a publicidade faz a festa
Grandes gravadoras foram engolidas por corporações. Elas controlam acervos musicais brasileiros e impõe o que ver e ouvir, a partir de lógicas do mercado. Estado precisa criar alternativa: patrimônio cultural não ser tutelado pelas Big Techs
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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