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Enfrentar a exploração exige ir além da regulamentação. Motoristas buscam saídas ao desemprego mas também jornadas flexíveis com direitos. Corporações farão chantagens. Alternativa pode estar em plataformas cooperativas e públicas
Regrar conteúdos pode ser fútil, sem um passo a mais. País precisa desenvolver suas próprias plataformas intermediárias e de aplicativos – e deixar de depender das Big Techs. É possível, como mostram a China e as iniciativas na Saúde
É quase impossível identificar retroativamente as fontes e autorias retiradas de bases de dados pelos bots, sem autorização. Apropriação do saber pelo Comum pode estar mais ameaçada. Em disputa: a quem devem pertencer os direitos de autor?
Surgem os laços entre dominação financeira e capitalismo de plataformas. Rios de dinheiro obtidos na ciranda rentista permitem a startups destruir a concorrência, desestruturar o trabalho e causar enormes danos sociais. Quais as saídas?
Regular as Big Techs, como propõe o projeto que tramita no Congresso, é essencial. Mas só resolve a parte menor do problema. É preciso voltar à luta por uma rede livre das corporações – que a esquerda abandonou, para alegria dos fascistas
Estudo de laboratório da UFRJ revela: Alphabet e Meta fazem tudo para tentar derrubar o PL 2630. Buscas recomendam sites de fake news, Youtube promove vídeos desinformativos e empresa tenta influenciar produtores de conteúdo contra projeto
Fiocruz aponta que o Brasil vem seguindo políticas que priorizam a abertura ao setor privado na área de saúde digital desde os anos 2000, e em especial após a pandemia. Enquanto isso, a participação popular é deixada de lado…
Inteligência artificial é utilizada há anos, mas agora gerou-se um evento de percepção na sociedade. O marketing em torno dele expõe a guerra entre as Big Techs mas esconde o debate crucial: é preciso examinar os impactos sociais da nova tecnologia
Como as gigantes tecnológicas do Ocidente liquidaram a “liberdade de escolha” e a “concorrência”, criando imensos latifúndios virtuais em que são monopolistas. Por que a saída não é a volta das lógicas mercantis, mas pensar além delas
Acabou a ilusão de bons salários e ambiente de trabalho moderno. Big Techs demitem em massa. Estrangulam novas ideias. E canibalizam empresas menores. Possível saída: cooperação entre precarizados por outros horizontes tecnológicos
EUA lançam plano de ação internacional para setor. Promessas: “democracia”, “integração econômica” e “confiança mútua”. Cilada: subordinar países aderentes aos padrões tecnológicos e à hegemonia geopolítica dos EUA, em esforço para bloquear cooperação Sul-Sul
Censura à criação musical foi dramática. Mas, em paralelo, regime quis modernizar indústria fonográfica com farto incentivo fiscal. Isso permitiu às gravadoras sofisticar sua produção, inclusive com músicos críticos. Mas houve um preço…
Desapropriações, migração forçada e urbanização caótica são as marcas do “desenvolvimento” da região, que exclui do saneamento a maior parte dos não-brancos. Tecnocracia tenta esconder a injustiça. Cartografar, nomear e enfrentar – esse é o começo da mudança
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