É a lógica do “aluguel perpétuo”. País investe bilhões para armazenar dados públicos em corporações estrangeiras. Em uma cadeia opaca, intermediários invisíveis impedem auditorias e blindam big techs. Setor educacional é um dos mais capturados
Ela exige do Brasil investimento público, visão geopolítica e, sobretudo, coragem para desafiar as big techs. Proteção de infraestruturas sensíveis com leis duras e cooperação com o Sul para articular nova política industrial e tecnológica são essenciais
Redes misturam informação com entretenimento e rotulam tudo como “conteúdo”. O caminho estaria na luta contra as fake news? Ou na busca por engajamento na tentativa de furar bolhas em plataformas gerenciadas pelos arautos do capitalismo? Eis os debates de nossa nova coluna